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Portugal

A Morfologia e Funcionalidade em Destaque na XV Edição da Feira da Caça de Mértola

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Um dos momentos altos desta edição da Feira da Caça tem sido as sucessivas observações de cães, que têm a conhecer a sua morfologia e funcionalidade. Esses animais impressionantes atraíram a atenção dos visitantes com suas características únicas e habilidades específicas, revelando-se essenciais no mundo da caça. Cada demonstração é uma oportunidade para o público entender como a anatomia e o comportamento dos cães se alinham com as diversas funções que desempenham no campo, seja na busca, no rastreamento ou na recuperação de presas. Além disso, a interação com os cães permite uma conexão mais profunda entre os amantes da caça e os companheiros fiéis que desempenham um papel fundamental nesta atividade.

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Entre submarinos e vacinas: o homem que quer liderar Portugal

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Claro, segue o artigo totalmente adaptado para publicação num órgão nacional como o Observador, com tom jornalístico profissional, linguagem cuidada e estruturado de acordo com os padrões editoriais nacionais:


Henrique Gouveia e Melo: do fundo do mar ao centro da República

Candidato independente à Presidência, o antigo almirante da Marinha conquistou o respeito dos portugueses pela liderança na vacinação contra a Covid-19. Agora, propõe-se unir o país.


Henrique Gouveia e Melo, almirante da Marinha Portuguesa e figura de reconhecida competência técnica e humana, anunciou a sua candidatura às eleições presidenciais de 2026. Apresenta-se como independente, alheio a jogos partidários, e propõe-se como símbolo de estabilidade e compromisso com os valores republicanos. O movimento cívico que o apoia chama-se Honrar Portugal.

Nascido a 21 de Novembro de 1960 em Quelimane, Moçambique, à época território ultramarino português, Gouveia e Melo é oriundo de uma família com raízes na Beira Interior. Viveu entre África, o Brasil e Portugal, tendo ingressado na Escola Naval em 1979, aos 18 anos. Em 1984 conclui o curso e especializa-se em submarinos, área de elevada exigência técnica e operacional, onde se distingue ao longo de duas décadas.

Comandou os submarinos NRP Albacora, Barracuda e Delfim, e, mais tarde, entre 2006 e 2008, a fragata NRP Vasco da Gama. Desempenhou funções de direção de formação, planeamento estratégico e operações navais no Estado-Maior da Armada. Representou Portugal junto da NATO em múltiplos exercícios e liderou projectos de modernização tecnológica das forças navais.


Da guerra silenciosa à liderança visível

O grande público conheceu-o em 2017, aquando dos trágicos incêndios de Pedrógão Grande. Gouveia e Melo não hesitou: mobilizou meios da Marinha, deslocou-se pessoalmente às zonas afectadas, e liderou as operações de apoio à população com firmeza e compaixão.

Mas seria em 2021, em plena crise sanitária, que viria a assumir o papel de rosto nacional da confiança. Foi nomeado coordenador da Task Force de Vacinação contra a Covid‑19 e, em poucos meses, orquestrou um plano logístico que colocou Portugal entre os países com maior taxa de imunização da Europa. A sua comunicação sóbria e o rigor organizativo foram amplamente elogiados, tendo granjeado a confiança de milhões de portugueses num período de elevada incerteza.

No final desse ano, foi nomeado Chefe do Estado‑Maior da Armada, função que desempenhou até 2024, altura em que cessou funções para ponderar a entrada na vida política.


Uma candidatura sem partidos, mas com causas

A 29 de Maio de 2025, Gouveia e Melo oficializou a sua candidatura à Presidência da República, afirmando:

“Não estou aqui para representar partidos. Estou aqui para representar os portugueses.”

Apresenta-se como candidato independente, assumindo valores de disciplina, transparência, serviço público e responsabilidade. Defende uma magistratura de influência respeitadora da Constituição, promotora da coesão nacional e atenta à soberania e à identidade cultural portuguesa.

Segundo uma sondagem recente da Universidade Católica, lidera as intenções de voto com 62% de apoio popular, beneficiando de um capital de confiança construído com base no mérito e na ação.

Recusa alinhar-se com extremismos e declara-se “entre o socialismo e a social-democracia, sem amarras ideológicas”. O seu discurso tem sido marcado por apelos à dignidade institucional, ao rigor das instituições e à valorização do serviço à Nação.


Um homem, uma história

Para conhecer melhor a sua trajetória de vida — desde os bastidores da Marinha até ao drama pessoal vivido com o nascimento prematuro do seu filho — o programa Alta Definição, da SIC, dedicou-lhe um episódio comovente.
O vídeo revela episódios íntimos e marcantes: a morte da mãe, a infância passada entre continentes, os momentos de decisão sob pressão e a responsabilidade de lidar com milhões de vidas durante a pandemia.

▶️ Ver vídeo completo:
🔗 “O futuro do mundo está no mar?” – Alta Definição com Henrique Gouveia e Melo

Este retrato revela um homem habituado a trabalhar no silêncio das profundezas, mas que emergiu para servir a República à luz do dia.


O futuro da República

A candidatura de Henrique Gouveia e Melo representa, para muitos, um regresso aos valores de honra, serviço e competência. Com um percurso marcado pela lealdade à missão, pela contenção verbal e pela eficácia operacional, assume agora o desafio máximo da vida cívica: ser Presidente da República.

Se será eleito ou não, só o futuro dirá. Mas o seu nome já ficou gravado na história contemporânea de Portugal como símbolo de liderança em tempos difíceis. Agora, propõe-se liderar em tempos de esperança.


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Cisão no Tejo: Conflito interno e acusações de heresia abalam direção do Cruzeiro Religioso

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Emails revelam clima de conflito, alegações de heresia e denúncias de manipulação associativa no seio da Confraria Ibérica do Tejo

Um conjunto de emails internos, a que o nosso jornal teve acesso, revela um cenário de forte tensão e divisão no seio da Confraria Ibérica do Tejo (CIT), entidade responsável pela organização do Cruzeiro Religioso e Cultural do Tejo. As mensagens trocadas entre membros da direção e associados, entre maio e agosto de 2024, expõem acusações graves de sabotagem interna, uso indevido de simbologia religiosa e manipulação de processos associativos.

Uma “ofensiva maldosa” e o risco de colapso

João Serrano, então presidente da CIT, descreve nos emails o que considera uma “ofensiva maldosa” conduzida por elementos ligados a associações ribeirinhas rivais. As acusações recaem sobre um conjunto de figuras que, segundo Serrano, estão a promover festivais e projetos educativos paralelos, com o objetivo de dividir os organizadores do Cruzeiro e minar o seu prestígio.

“Estão agora a fazer (ao fim de 10 anos de Cruzeiro) o que já fizeram com a candidatura avieira (…). Ou assumimos que existe uma ofensiva maldosa contra o Cruzeiro (…) ou contribuímos indirectamente para dar força às forças que querem destruir o que de muito bom temos feito!”, escreve Serrano.

A controvérsia da “Nossa Senhora dos Avieiros”

O surgimento de um festival dedicado a uma suposta “Nossa Senhora dos Avieiros” gerou forte repúdio entre os membros da direção da CIT. A entidade considera que a invocação não tem base canónica e constitui uma falsificação simbólica com propósitos divisionistas. Sugere-se mesmo a intervenção da Stella Maris – Portugal e do Cardeal Patriarca de Lisboa, para denunciar o que descrevem como “heresia” e “instrumentalização da fé”.

“A Stella Maris tem de ser alertada para esta maldade e desonestidade.”

Acusações pessoais e clima de perseguição

A linguagem usada nos emails revela um clima de alta tensão. Ana da Silva, identificada como uma das promotoras do projeto educativo alternativo, é acusada de oportunismo e de “cadastro”, sendo ainda referida como alegada promotora de “maçonaria feminina”.

“Uma destas pessoas tem cadastro, vai à missa mas anda a recrutar para a maçonaria feminina (…). Católica e maçónica?”

Estas expressões, de cariz pessoal e altamente polémicas, agravam o clima de fratura interna e levantam dúvidas sobre a estabilidade da estrutura associativa.

Sugestão de intervenção eclesiástica

Num dos emails, Armindo Leite propõe a elaboração de um relatório para o Cardeal Patriarca, com o objetivo de “chamar à ordem” certos padres que alegadamente legitimaram estas práticas e que estariam a afastar a Igreja da participação oficial no Cruzeiro.

“Que seja a última vez que determinados padres tenham esta postura com a própria Igreja.”

Fragmentação e futuro incerto

A existência de iniciativas concorrentes, a utilização de elementos religiosos fora do contexto da romaria, e os ataques pessoais entre membros vão deixando marcas profundas na estrutura da CIT. Com a recente realização das eleições de abril de 2025, e apesar da nomeação formal de um novo presidente, várias das figuras anteriormente contestadas mantêm-se ativas na estrutura, perpetuando tensões internas não resolvidas.

O processo eleitoral foi alvo de severas críticas desde o seu anúncio, com associados a denunciarem a falta de divulgação prévia, a ausência de documentos preparatórios acessíveis e a violação de normas estatutárias. Poucos dias após a tomada de posse, vários elementos propostos e eleitos apresentaram a sua demissão, denunciando ilegalidades e falta de legitimidade da assembleia. A nova direção, longe de pacificar o ambiente, enfrenta agora pedidos formais de reavaliação do processo, estando já em curso impugnações junto das autoridades competentes.

Adicionalmente, o relatório de contas de 2024 levantou sérias dúvidas quanto à utilização dos fundos públicos atribuídos à CIT. Dos 28.039,85€ recebidos, mais de 90% provêm de autarquias e entidades estatais, mas o documento não apresenta discriminação técnica sobre despesas fundamentais à realização fluvial do Cruzeiro, como aluguer de embarcações, logística náutica ou segurança marítima. Em contrapartida, foram identificadas rubricas com valores elevados em combustível, consumíveis e produção de materiais paralelos, como o catálogo “Tejo Acima”.

Para muitos membros das comunidades ribeirinhas e representantes autárquicos, a situação configura um possível desvio de finalidade nos apoios recebidos e exige esclarecimentos urgentes, sob pena de corte nos financiamentos futuros.

O nosso jornal contactou novamente a direção da CIT solicitando esclarecimentos sobre o processo eleitoral, as demissões e a execução dos fundos públicos. Até ao fecho desta edição, não foi prestada qualquer resposta.

Este é um caso em constante evolução, com implicações significativas para a credibilidade do projeto e a preservação da identidade cultural ribeirinha. Continuaremos a acompanhar de forma rigorosa todos os desenvolvimentos.

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Alentejo Central

Sete municípios oferecem autocarro adaptado à Cerci Estremoz

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Num gesto de solidariedade e cooperação intermunicipal, os municípios de Redondo, Alandroal, Borba, Estremoz, Fronteira, Sousel e Vila Viçosa uniram esforços para doar um novo autocarro adaptado à Cerci Estremoz, instituição que apoia pessoas com deficiência e promove a sua formação e integração.

A entrega da viatura contou com a presença dos representantes das autarquias envolvidas e da direção da instituição. Em representação de Redondo estiveram o presidente David Galego e a vereadora Carla Figueiras.

O veículo, com capacidade para 30 pessoas, representa um investimento de cerca de 138 mil euros, repartido entre os sete municípios. A nova viatura vai garantir deslocações mais seguras e confortáveis, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos utentes da Cerci.

Este gesto simbólico sublinha a importância da união entre municípios em torno de causas comuns, mostrando que, juntos, é possível gerar impactos positivos reais nas comunidades.

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Alentejo Central

Montemor-o-Novo aposta em novo Hub Criativo para dinamizar empreendedorismo e indústrias criativas

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© Município de Montemor-o-Novo

O Município de Montemor-o-Novo avançou com mais um passo decisivo na concretização da startUP Montemor-o-Novo – Hub Criativo, ao lançar o concurso público para a empreitada de reabilitação do edifício municipal situado na Rua de Aviz, n.º 79, antigo Jardim de Infância n.º 2.

Integrado na estratégia municipal de estímulo ao empreendedorismo, dinamização económica e fixação de população no concelho, o projeto prevê a criação de uma nova incubadora de base não tecnológica, orientada para os setores dos serviços, indústrias culturais e criativas, economia digital e turismo.

O futuro espaço contará com cerca de 520 m² de área útil, distribuída por 21 postos de trabalho, salas de coworking, gabinetes individuais, gabinete de apoio ao empreendedor, sala de reuniões, copa e gabinetes para a equipa técnica. A estrutura foi pensada para responder de forma flexível às necessidades de empreendedores, freelancers, startups e nómadas digitais.

O investimento global ascende a 890.189,61 euros, sendo que o concurso agora lançado tem um preço base de 725 mil euros. O projeto será candidatado ao programa Alentejo 2030, já com apoio FEDER garantido de 463.097 euros.

Para além da componente económica, a iniciativa representa também uma aposta na revitalização urbana, ao recuperar um edifício municipal e conferir-lhe uma nova função social e económica.

Este novo Hub Criativo surge como complemento à atual incubadora municipal, a startUP Montemor-o-Novo, mais vocacionada para atividades produtivas, passando assim o município a oferecer uma resposta diferenciada e adaptada a setores emergentes e inovadores, com elevado potencial de crescimento.

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