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Cultura

Festival Sete Sóis Sete Luas está em Montemor-o-Novo com programação multicultural

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A 33.ª edição do Festival Sete Sóis Sete Luas está a decorrer e, mais uma vez, Montemor-o-Novo associa-se a este evento que se destaca como uma montra da cultura mediterrânica. No dia 3 de agosto, o concelho recebeu dois espetáculos do projeto ‘Music Beyond Ideology’, liderado pelo guitarrista esloveno Teo Collori.

Durante a tarde, o grupo protagonizou um concerto solidário no Centro Social João Paulo II, em Foros de Vale de Figueira. À noite, pelas 21h30, o Terreiro São João de Deus acolheu um espetáculo aberto ao público, com entrada livre, onde o coletivo musical apresentou uma fusão única de Jazz cigano, música mediterrânica e outras sonoridades globais.

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O projeto ‘Music Beyond Ideology’ reúne músicos de diferentes origens: Teo Collori (guitarra – Eslovénia), Paola Bivona (voz – Itália), El Wafir (OUD – Sudão), Jost Lampret (baixo – Eslovénia), Makhal Levi (guitarra/tip tap – Ucrânia) e Marco Cali (bateria – Itália), numa celebração de diversidade cultural e musical.

No próximo domingo, 10 de agosto, pelas 21h30, o Auditório do Parque Urbano de Montemor-o-Novo recebe a companhia Barcelona Flamenco Ballet, que traz o espetáculo ‘Luxuria’, representando a Catalunha com uma intensa performance de flamenco.

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Ainda no âmbito do festival, a Feira da Luz / Expomor ’25 acolhe, a 8 de setembro às 20h45, a Companhia Markeliñe, do País Basco, que apresenta a peça de teatro de rua ‘Art-Ilusió’.

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Alentejo

XXVII Jornadas Internacionais “Escola de Música da Sé de Évora

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A Associação Eborae Mvsica organiza, entre os dias 2 e 5 de outubro, a 27.ª edição das Jornadas Internacionais “Escola de Música da Sé de Évora – Manuel Mendes”, este ano com programação em Évora e Portalegre.

O evento assinala o 38.º aniversário da associação e as comemorações do Dia Mundial da Música, celebrado a 1 de outubro. A direção artística pertence ao maestro Pedro Teixeira.

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As atividades decorrerão em locais emblemáticos como o Convento dos Remédios, a Igreja de São Francisco e a Sé Catedral de Évora, estendendo-se também à Sé de Portalegre.

Programa

No dia 2 de outubro, a sessão solene de abertura terá lugar às 9h30 no Convento dos Remédios, em Évora, e será seguida por um concerto do Officium Ensemble. À noite, às 21h30, o grupo volta a atuar na Igreja de São Francisco.

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No dia 3 de outubro, às 12h00, o musicólogo Owen Rees apresentará a conferência “Manuel Leitão de Avillez – compositor da Escola de Música da Sé de Évora”. Nesse mesmo dia, às 21h30, o Officium Ensemble sobe ao palco da Sé de Portalegre.

O repertório escolhido realça a importância da Escola de Música da Sé de Évora como um dos centros musicais mais produtivos da Península Ibérica nos séculos XVI e XVII. Entre os compositores em destaque estão Estêvão Lopes Morago, Manuel Mendes, Manuel de Tavares, Duarte Lobo, Filipe de Magalhães, Manuel Cardoso e Estêvão de Brito, revelando a sofisticação técnica da polifonia portuguesa.

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As obras de Morago, recentemente transcritas por José Abreu, têm lugar de destaque no programa, que procura evidenciar o eixo cultural e musical entre Évora e Portalegre.

Informações práticas

A organização aconselha a reserva prévia de bilhetes através do email: eboraemusica@gmail.com.

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O evento conta com o apoio da República Portuguesa – Cultura/Direção-Geral das Artes, em coprodução com a Câmara Municipal de Évora (Évora Capital Europeia da Cultura 2027), Câmara Municipal de Portalegre, Cabido da Sé de Évora, Paróquia de São Francisco, Paróquia de Portalegre, Fundação Casa de Bragança, Fundação Eugénio de Almeida, Universidade de Évora e vários parceiros institucionais e de comunicação social.

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Alentejo

Montemor-o-Novo celebra o Mês da Música com artistas nacionais e internacionais

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O Município de Montemor-o-Novo prepara-se para celebrar o Mês da Música 2025, promovendo uma programação diversificada de 19 iniciativas entre os dias 3 de outubro e 1 de novembro. Entre espetáculos, workshops e visitas, a iniciativa abrange públicos de todas as idades e valoriza diferentes expressões musicais.

Um dos destaques da programação é a presença da artista brasileira Mari Froes, em rápido crescimento no cenário musical, que sobe ao palco do Cineteatro Curvo Semedo a 16 de outubro, inserida na sua tour europeia.

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Antes, a música e a dança contemporânea espanhola estarão em foco no dia 11 de outubro, com dois espetáculos em double-bill: ‘Mercedes Mais Eu’ (Janet Novás e Mercedes Peón) e ‘Taranto Aleatorio’ (La Chachi e Lola Dolores), ambos no Cineteatro Curvo Semedo.

Ao longo do mês, o público poderá assistir a grandes nomes da música nacional, incluindo:

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  • 3 de outubro: Manuel João Vieira
  • 5 de outubro: Madraça com Paulo Ribeiro, Celina da Piedade, Ana Santos e Fora d’Oras
  • 11 de outubro: Amílcar Vasques-Dias (recital)
  • 17 de outubro: O Gajo e Raia
  • 25 de outubro: Orquestra Metropolitana de Lisboa
  • 31 de outubro: Tó Trips

O Mês da Música será encerrado no dia 1 de novembro, também no Cineteatro Curvo Semedo, com a atriz e cantora Helena Caldeira, natural de Montemor-o-Novo e protagonista da série ‘Rabo de Peixe’, que apresentará o espetáculo ‘Cantadeiras’, desenvolvido com o Bestiário.

A iniciativa é promovida pelo Município de Montemor-o-Novo, com o apoio da Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses, e conta com a parceria de associações culturais de relevância nacional, como Alma d’Arame, Oficinas do Convento e O Espaço do Tempo.

A programação completa está disponível no site do município: Mês da Música 2025.
Os bilhetes podem ser adquiridos na BOL: Bilhetes Mês da Música.

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Cultura

“Domingos no Museu” regressa em Moura com a oficina A História do Peixinho Vermelho

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O Município de Moura promove no próximo dia 28 de setembro, às 14h30, mais uma edição dos “Domingos no Museu”, com a atividade A História do Peixinho Vermelho, conduzida por Ana Rita Janeiro.

A sessão terá lugar na Galeria do Espírito Santo, em Moura, e será uma experiência sensorial que combina projeções e música, acompanhando a aventura de uma menina que encontra um peixinho vermelho no mar e o leva para casa. A narrativa levanta uma questão central: poderá o peixinho ser feliz num aquário?

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A oficina é destinada a bebés a partir dos 6 meses até crianças com 5 anos e tem um limite de 20 participantes.

As inscrições estão abertas até 25 de setembro e podem ser feitas através do email: museu.municipal@cm-moura.pt.

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Portugal

Miranda Brito: cores e memórias em exposição no Espaço da DGAJ

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Há artistas cuja obra é inseparável da sua história de vida. Miranda Brito, nascido em Angola em 1966, é um desses criadores que transporta na tela as marcas da infância, da guerra, das viagens e da música. A sua nova exposição, patente no Espaço de Exposições da Direção-Geral da Administração da Justiça, em Lisboa, é um convite a percorrer um caminho feito de fé, luta e poesia visual.

Filho da diáspora, Miranda viveu parte da juventude em Cabo Verde, antes de se fixar em Setúbal, cidade onde descobriu a paixão pelas artes plásticas e pela fotografia. Desde cedo construiu não apenas quadros, mas também instrumentos musicais de cordas, numa busca incessante de expressão criativa.

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Com uma trajetória marcada por dezenas de exposições individuais e coletivas — de Lisboa a Braga, passando por Estremoz e Cabo Verde — Miranda Brito habituou-nos a obras que refletem espiritualidade, humanidade e um olhar atento sobre o mundo.

Nesta mostra, encontramos telas como “Acreditar”, “Meditações” ou “Arco no Campo”, que revelam a força do gesto e a delicadeza das cores. São peças que falam de abandono e esperança, silêncio e transcendência, mas sempre com a presença de um fio condutor: a procura da vida em toda a sua intensidade.

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A ligação de Miranda ao Alentejo também é evidente. Recentemente participou na 2.ª Bienal Internacional do Alentejo (Estremoz), onde voltou a afirmar-se como um artista que não se limita a pintar: narra, questiona, sonha.

Para quem visita esta exposição, mais do que contemplar pintura, trata-se de conhecer um percurso de vida onde a arte foi sempre resistência e reencontro. Como o próprio diz, cada tela é uma meditação, uma prece e, sobretudo, uma mensagem de esperança.

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A exposição pode ser visitada no Campus da Justiça, em Lisboa, e é organizada pelo Espaço de Exposições da DGAJ.

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