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“Nunca nos renderemos”: viúva de Charlie Kirk promete continuar missão do marido

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Erika Kirk, viúva de Charlie Kirk, fez esta sexta-feira um discurso emocionado em que garantiu que a missão do fundador da organização juvenil de extrema-direita Turning Point USA não termina com a sua morte. “A voz do meu marido continuará a ser ouvida”, afirmou em lágrimas, dirigindo-se aos responsáveis pelo assassínio: “Não fazem ideia do fogo que acenderam nesta esposa, os gritos desta viúva ecoarão em todo o mundo como um grito de guerra”.

Kirk foi baleado na quarta-feira durante um evento na Universidade de Utah Valley, que assinalava o arranque da digressão de outono da organização. Tinha 31 anos e deixou dois filhos pequenos.

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A viúva recordou um dos lemas mais repetidos pelo marido — “Nunca nos renderemos” — e garantiu que a digressão universitária e o podcast que o conservador liderava irão prosseguir. “Se pensavam que a missão do meu marido era poderosa antes, não fazem ideia do que acabaram de desencadear em todo o país e no mundo”, reforçou.

No discurso, feito em direto a partir do escritório onde o marido costumava gravar, Erika citou a Bíblia e falou sobre a sua fé cristã, sublinhando que Charlie Kirk dedicava grande parte do seu tempo a incentivar os jovens a formar famílias. “A luta dele não era apenas política, era acima de tudo espiritual”, afirmou.

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Erika também agradeceu a amizade de Donald Trump e JD Vance. “Senhor presidente, o meu marido amava-o e sabia que o amava também. A vossa amizade era espantosa”, disse, destacando ainda o apoio dos socorristas, das autoridades e de todos os que colaboraram na captura do suspeito.

Tyler Robinson, 22 anos, foi detido na sexta-feira em ligação ao tiroteio e deverá ser formalmente acusado na próxima terça-feira.

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Numa mensagem final dirigida aos jovens, a viúva apelou à mobilização: “Ele quer que vocês façam a diferença e vocês podem fazê-lo. O movimento não vai a lado nenhum e só se tornará mais forte quando vocês se juntarem a ele”.

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Tesla aumenta autonomia e corrige erro nos Model 3 e Model Y

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A Tesla anunciou uma série de melhorias nos Model 3 e Model Y, os seus veículos elétricos mais vendidos, que passam a oferecer maior autonomia, melhor desempenho e o regresso da tradicional alavanca dos piscas, após críticas de utilizadores.

Depois de um setembro recordista em Portugal — onde a marca liderou as vendas de veículos elétricos, híbridos e a combustão — a Tesla decidiu aperfeiçoar os seus modelos mais populares, ajustando detalhes que dividiam opiniões e reforçando a eficiência energética.

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Entre as principais novidades está a introdução de novas células de bateria com maior densidade energética, o que se traduz em ganhos significativos de autonomia:

  • Model 3 RWD (60 kWh): de 513 km para 554 km
  • Model 3 Long Range RWD (75 kWh): de 702 km para 750 km
  • Model 3 Long Range AWD: de 678 km para 716 km
  • Model 3 Performance: de 528 km para 571 km
  • Model Y Long Range AWD: de 586 km para 629 km

Além disso, a marca anunciou que os preços permanecem inalterados, com o Model 3 a partir de 39.990€ e o Model Y a partir de 44.990€.

Outro destaque é a reversão de uma das decisões mais contestadas pelos condutores: os botões de pisca no volante, introduzidos em 2023, dão agora lugar novamente à alavanca tradicional na coluna de direção. A Tesla reconhece, assim, que a mudança anterior afetava a experiência de condução.

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Os modelos passam ainda a integrar uma nova câmara dianteira com sistema de lavagem e desembaciamento, garantindo melhor visibilidade em condições meteorológicas adversas.

Com estas atualizações, a Tesla reforça o compromisso de melhoria contínua e de resposta às necessidades reais dos utilizadores, consolidando o seu domínio no mercado de veículos elétricos.

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Numa das corridas mais importantes do mundo, a China está claramente a ganhar aos EUA

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Nos últimos anos, a China tem atraído cada vez mais cientistas norte-americanos e internacionais, numa tendência que especialistas chamam de “fuga de cérebros invertida”. Desde o início de 2024, pelo menos 85 investigadores dos EUA mudaram-se para instituições chinesas, incluindo físicos nucleares, engenheiros da NASA, neurobiólogos, matemáticos e especialistas em inteligência artificial.

A situação é impulsionada por cortes e restrições nos EUA, implementados durante a administração de Donald Trump, que reduziram orçamentos federais de investigação, aumentaram a supervisão de talentos estrangeiros e encareceram vistos H1-B. Por outro lado, Pequim intensificou os investimentos em ciência e tecnologia, oferecendo pacotes atrativos de financiamento, bónus e benefícios familiares.

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Programas como o Qiming e fundos governamentais para “jovens talentos excecionais” têm atraído profissionais de áreas estratégicas como IA, semicondutores, comunicação quântica e robótica, com ofertas que podem incluir até 360 mil euros em subvenções de investigação.

A migração de cientistas está a acelerar a capacidade da China em ciência e tecnologia, refletida no aumento de publicações científicas de alta qualidade, progressos no programa espacial e liderança em domínios como energias renováveis, mísseis hipersónicos e comunicação quântica.

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Especialistas alertam, porém, que a China ainda enfrenta desafios como controle estatal sobre universidades e empresas, ambiente político restritivo e barreiras culturais e linguísticas. Nos EUA, a saída de talentos pode prejudicar universidades e laboratórios, alterando a dinâmica histórica de liderança científica.

Segundo o matemático Yau Shing-tung, ex-Harvard e atualmente na Universidade de Tsinghua:

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“Se cometerem erros e perderem as melhores pessoas, não necessariamente para a China, mas para a Europa e outros países, isso pode ser um desastre para as universidades americanas.”

A competição entre Washington e Pequim não é apenas económica ou militar, mas também científica, e a capacidade de atrair e reter talento de alto nível será decisiva para definir o domínio tecnológico global nas próximas décadas.

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Greta Thunberg forçada a beijar bandeira israelita: ativistas da flotilha denunciam maus-tratos e violência sob custódia de Israel

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Ativistas pró-palestinianos da flotilha humanitária Global Sumud, que chegaram este sábado a Istambul após serem expulsos de Israel, denunciaram terem sido alvo de violência física, humilhações e condições degradantes durante a detenção. Entre os participantes estava a ativista sueca Greta Thunberg, que, segundo testemunhos, terá sido forçada a beijar a bandeira israelita e agredida pelas forças israelitas.

A flotilha, composta por cerca de 45 embarcações, foi intercetada na passada quarta-feira quando se aproximava da costa de Gaza. O grupo transportava ativistas, políticos e voluntários de várias nacionalidades.

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De acordo com o The Guardian, Greta Thunberg relatou às autoridades suecas que sofreu maus-tratos sob custódia, incluindo falta de água e comida, más condições sanitárias e infestação de percevejos na cela onde foi colocada. Um funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Suécia confirmou que a ativista apresentava sinais de desidratação e irritações cutâneas.

O ativista turco Ersin Çelik, que também integrava a missão, afirmou à agência Anadolu que Greta foi “arrastada pelos cabelos, agredida e forçada a beijar a bandeira israelita”, acrescentando que o episódio foi usado “como aviso aos restantes detidos”.

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Relatos de violência e detenções em massa

Outros participantes confirmaram o uso de força extrema por parte das autoridades israelitas. Paolo Romano, conselheiro regional da Lombardia, contou à AFP que os ativistas foram “obrigados a ajoelhar de bruços e espancados ao mínimo movimento”.

O jornalista italiano Lorenzo D’Agostino relatou que os barcos foram “atacados em águas internacionais, a mais de 100 quilómetros de Gaza”, descrevendo dois dias “infernais” na prisão antes da deportação.

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Também a ativista malaia Iylia Balais, de 28 anos, denunciou que foram algemados durante horas, impedidos de receber água e medicação, e submetidos a intimidação psicológica.

Reações internacionais e repatriamento

Os 137 ativistas deportados — oriundos de 12 países, incluindo EUA, Itália, Reino Unido, Suíça, Jordânia, Emirados Árabes Unidos, Argélia, Marrocos, Kuwait, Líbia, Malásia, Mauritânia e Tunísia — chegaram este sábado à Turquia num voo fretado pela Turkish Airlines.

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O ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Hakan Fidan, classificou a interceção como “ato de terrorismo”, garantindo que todos os cidadãos turcos seriam repatriados. No aeroporto de Istambul, familiares e apoiantes receberam os ativistas com bandeiras turcas e palestinianas, gritando “Israel assassino!”.

Do lado português, o Ministério dos Negócios Estrangeiros informou que ainda não há data nem hora previstas para o regresso dos quatro cidadãos portugueses que também integravam a flotilha.

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A equipa jurídica da Global Sumud denunciou ainda que 200 audiências judiciais foram realizadas sem aviso prévio aos advogados, impedindo a assistência legal de ONGs que acompanhavam o caso.

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Hamas aceita libertar reféns e está “pronto” para negociar plano de Trump

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O Hamas anunciou esta sexta-feira que aceita libertar todos os reféns israelitas no âmbito do plano de paz proposto por Donald Trump e afirmou estar pronto para negociar os detalhes “de forma imediata”.

O movimento indicou, através do Telegram, que está disponível para iniciar negociações imediatamente, utilizando mediadores, com o objetivo de discutir os pormenores do acordo. Além da libertação de reféns, o grupo concordou em transferir a liderança da Faixa de Gaza para um órgão palestiniano politicamente independente.

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O Hamas garantiu ainda que outras questões do plano Trump sobre Gaza serão tratadas dentro de um quadro nacional palestiniano abrangente, no qual o grupo participará de forma responsável. A declaração, no entanto, não aborda a exigência israelita de desarmamento do Hamas.

O anúncio surge poucas horas depois de Trump ter dado ao grupo até domingo, 23h00 (hora de Lisboa), para se pronunciar sobre o acordo.

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Presidente palestiniano compromete-se com eleições

Paralelamente, o Presidente palestiniano Mahmoud Abbas comprometeu-se a realizar eleições um ano após o fim do cessar-fogo. Abbas afirmou que a Palestina está numa fase “decisiva” e que as autoridades estão a elaborar uma Constituição provisória, a ser concluída em três meses, que servirá de base para a transição da autoridade.

O líder palestiniano reiterou esforços para ampliar o reconhecimento internacional do Estado da Palestina e assegurar a adesão plena às Nações Unidas.

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