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Portugal tem até 2027 para deixar de importar gás russo

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Portugal está entre os oito Estados-membros da União Europeia que terão de abandonar as importações de gás russo até 1 de janeiro de 2027, caso o novo pacote de sanções apresentado pela Comissão Europeia seja aprovado.

O anúncio foi feito pela chefe da diplomacia da UE, Kaja Kallas, que destacou como objetivo do 19.º pacote de sanções “acelerar a eliminação progressiva do gás natural liquefeito russo”.

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Além de Portugal, também Bélgica, Países Baixos, França, Espanha, Grécia, Eslováquia e Hungria terão de cessar estas importações, que chegam sobretudo através do gasoduto TurkStream e de navios de GNL.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, reforçou que “é altura de fechar a torneira”, referindo-se à necessidade de cortar definitivamente a dependência energética da Rússia.

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O novo pacote de sanções prevê ainda medidas para reduzir receitas energéticas de Moscovo e combater a evasão de sanções, incluindo através de países terceiros e criptomoedas.

A decisão surge no contexto da guerra iniciada pela Rússia contra a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022.

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5 de Outubro de 1910: da crise monárquica à proclamação da República

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Há 114 anos, Portugal assistia a um dos momentos mais marcantes da sua História: a Implantação da República, que pôs fim à monarquia portuguesa e abriu caminho a um novo regime político. O episódio, celebrado anualmente como feriado nacional, marcou o início de uma era de transformação política, social e cultural no país.

O contexto que antecedeu a Revolução

No final do século XIX, Portugal enfrentava uma crise política profunda. O Ultimato Inglês de 1890, que obrigou o Governo português a retirar as tropas dos territórios entre Angola e Moçambique, foi visto como uma humilhação nacional e minou a credibilidade da monarquia.

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A insatisfação popular agravou-se com o regicídio de 1908, quando D. Carlos I e o príncipe herdeiro Luís Filipe foram assassinados no Terreiro do Paço. O trono passou para D. Manuel II, mas o jovem rei não conseguiu conter o avanço do movimento republicano, liderado pelo Partido Republicano Português, que ganhava força em todo o país.

A revolta e a proclamação da República

Na madrugada de 4 para 5 de outubro de 1910, tropas republicanas e populares revoltosos tomaram posições estratégicas em Lisboa. A Marinha teve um papel decisivo, bombardeando o Palácio das Necessidades e o Terreiro do Paço, enfraquecendo a resistência monárquica.

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Durante a manhã do dia 5, as forças fiéis à Coroa ainda tentaram reagir, mas acabaram por ceder. Pelas 09:00, a República foi oficialmente proclamada da varanda da Câmara Municipal de Lisboa.

A Família Real partiu para o exílio, e foi formado um Governo Provisório, presidido por Teófilo Braga. No ano seguinte, foi aprovada uma nova Constituição, e Manuel de Arriaga tornou-se o primeiro Presidente da República Portuguesa. Assim nascia a Primeira República, que duraria até ao golpe militar de 28 de maio de 1926.

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Um feriado com história

O 5 de Outubro foi instituído como feriado logo após a implantação da República. Em 2012, durante o governo de Pedro Passos Coelho, o feriado foi temporariamente suprimido, juntamente com outros três — Corpo de Deus, Dia de Todos os Santos e Restauração da Independência —, com o objetivo de aumentar a produtividade económica.

Contudo, em 2016, sob o governo de António Costa, o feriado regressou oficialmente ao calendário nacional, voltando a ser celebrado como símbolo da liberdade e da mudança de regime.

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Metro do Porto suspende obras da segunda fase do metrobus

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A Metro do Porto anunciou esta sexta-feira uma “paragem técnica temporária” na segunda fase da obra do metrobus, iniciada a 22 de setembro no corredor Bus dedicado da Avenida da Boavista.

Segundo a empresa, a decisão resulta de um “consenso que assegura a defesa do interesse público”, permitindo uma análise mais cuidada sobre o projeto e os seus impactos, garantindo também segurança e vigilância nos estaleiros.

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A obra tem sido alvo de forte contestação, tanto de candidatos à Câmara do Porto como de moradores, sobretudo pelo abate de árvores e pela ausência de consulta pública. A Assembleia Municipal já tinha manifestado “profunda indignação” pelo avanço dos trabalhos sem atender aos pedidos dos deputados municipais.

A candidatura do PSD/CDS-PP/IL avançou mesmo com uma providência cautelar para travar a empreitada, enquanto Rui Moreira esclareceu que a Câmara apenas emitiu uma licença de ocupação do espaço público, ato que considerou “prático, e não político”.

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O novo presidente da Metro do Porto, Emídio Gomes, tomou posse esta semana e já participou em movimentos contra o abate de árvores. A suspensão surge poucos dias depois da sua entrada em funções.

O metrobus prevê ligar a Casa da Música à Praça do Império em 12 minutos e à Anémona em 17 minutos, com autocarros a hidrogénio. A primeira fase da obra já está concluída, mas o serviço ainda não entrou em funcionamento.

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Greve em França pode afetar mais de 100 voos diários de e para Portugal

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O maior sindicato francês de controlo de tráfego aéreo (SNCTA) anunciou uma greve entre 7 e 10 de outubro, que poderá provocar fortes perturbações no tráfego aéreo europeu e colocar em risco mais de 100 voos diários entre Portugal e França.

A Ryanair alertou que poderá ser obrigada a cancelar até 600 voos por dia, afetando cerca de 100 mil passageiros, não apenas em rotas com destino ou partida em França, mas também em voos que sobrevoam o espaço aéreo francês rumo a outros países europeus.

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O diretor executivo da companhia, Michael O’Leary, voltou a exigir à União Europeia medidas para proteger os sobrevoos em caso de greve. O responsável sublinhou que os passageiros que não viajam de ou para França não deveriam ser prejudicados.

Segundo a companhia, ainda não é possível estimar com exatidão o número de voos que serão cancelados, dado que a decisão final depende da evolução da greve. Em setembro, protestos semelhantes já tinham levado ao cancelamento de dezenas de voos e atrasos que afetaram milhares de passageiros.

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As companhias aéreas manifestam preocupação com a recorrência das greves e alertam que a escassez de pessoal pós-pandemia e restrições no espaço aéreo europeu (como o encerramento de rotas sobre a Ucrânia e Rússia) têm agravado os atrasos e limitações de tráfego.

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SAPO celebra 30 anos com o Canal Alentejo como parceiro

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O SAPO.pt, o primeiro grande portal e motor de busca português, celebra este mês 30 anos de história. Criado em 1995 a partir da Universidade de Aveiro, o SAPO tornou-se uma marca incontornável na internet em Portugal, reunindo hoje mais de 3 milhões de visualizações diárias e uma rede que ultrapassa os 70 parceiros de comunicação e conteúdos.

Entre esses parceiros de referência está o Canal Alentejo, que há vários anos tem vindo a trabalhar lado a lado com o SAPO, numa colaboração que se revelou extremamente produtiva e consistente. Graças a esta parceria, o Canal Alentejo conseguiu expandir a sua presença digital, alcançando atualmente mais de 100 mil leitores diários, consolidando-se como um dos polos regionais de informação com maior crescimento no país.

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O Canal Alentejo está hoje instalado na BIOBIP – Bioenergia e Incubação de Portalegre, no campus do Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), fruto de uma parceria institucional que reforça a ligação entre academia, inovação e comunicação social. Este vínculo tem permitido ao Canal Alentejo cumprir a sua missão: promover o território, valorizar as suas gentes, costumes e tradições, projetando o Alentejo como região viva e dinâmica no contexto nacional.

Num momento em que se celebra o percurso do SAPO, o Canal Alentejo volta também a notabilizar-se no panorama da informação regional em Portugal, ao conquistar mais um prémio de jornalismo português, reconhecimento do trabalho consistente e inovador desenvolvido em prol da comunicação regional e da identidade cultural do país.

“É um orgulho para o Canal Alentejo fazer parte da história do SAPO e continuar a crescer em conjunto com um projeto que nasceu em Portugal e que, três décadas depois, continua a ser uma referência absoluta na internet”, sublinha o diretor de informação do Canal Alentejo.

A história do SAPO começou há precisamente três décadas, quando um pequeno grupo ligado à Universidade de Aveiro lançou aquele que viria a ser o primeiro apontador de sites portugueses, num tempo em que a internet ainda dava os seus primeiros passos em território nacional. Hoje, o SAPO continua a reinventar-se, acompanhando as novas gerações e mantendo-se como uma marca pioneira da web em português.

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