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Política

Ventura acusa Marcelo de ir a festival de “hambúrgueres” mas tratava-se da “Festa dos Cidadãos”

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A política portuguesa voltou a ser palco de polémica retórica após declarações de André Ventura, líder do Chega, que acusou o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, de ter participado num suposto “festival de hambúrgueres”. O episódio rapidamente se transformou em tema de debate público quando se verificou que Marcelo havia, na verdade, marcado presença na Festa dos Cidadãos, um evento de carácter cívico e comunitário.

A acusação surgiu na esteira do estilo combativo de Ventura, que tem procurado descredibilizar a atuação presidencial com imagens simplistas e expressões populares. Contudo, a realidade do acontecimento não correspondeu à caricatura política. A Festa dos Cidadãos foi concebida como espaço de encontro entre diferentes gerações, promovendo atividades culturais, debates públicos e iniciativas de participação democrática, longe de qualquer formato gastronómico.

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Ao insistir no termo “festival de hambúrgueres”, Ventura procurou colar a figura presidencial a uma suposta banalização do exercício do cargo. A manobra, ainda que eficaz no plano mediático, acabou por expor uma distorção factual: o evento tinha como objetivo central a promoção da cidadania e da coesão social, não uma celebração gastronómica.

Marcelo, conhecido pela sua presença constante em eventos de proximidade, não comentou diretamente a acusação, mas o seu gesto de comparecer na Festa dos Cidadãos foi interpretado como continuidade do estilo presidencial que privilegia a relação direta com o povo.

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O episódio reflete uma das tensões centrais da política portuguesa em 2025. Ventura, à frente de um partido em ascensão, aposta num discurso de confrontação permanente e na construção de narrativas polarizadoras. Marcelo, por sua vez, procura manter a sua imagem de presidente próximo, mesmo perante críticas que o acusam de excessiva informalidade.

Entre o exagero retórico e a realidade dos factos, permanece um contraste claro: enquanto Ventura insiste em transformar eventos cívicos em caricaturas alimentares, Marcelo mantém a estratégia de estar presente junto dos cidadãos, reforçando o simbolismo de um Presidente que não abdica da rua como palco da democracia.

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Política

Manuel Luís Goucha reage a petição insólita sobre Mariana Mortágua

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A coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, foi detida juntamente com outros três portugueses – a atriz Sofia Aparício, Miguel Duarte e Diogo Chaves – durante a abordagem de Israel a uma flotilha humanitária com destino a Gaza, no passado dia 1 de outubro.

A situação tem gerado múltiplas reações públicas, incluindo de figuras mediáticas. A apresentadora Rita Ferro Rodrigues pediu ao Governo medidas imediatas, enquanto Manuel Luís Goucha destacou uma petição insólita que circula online.

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Intitulada “Petição ao Estado de Israel para não devolver a Mariana Mortágua”, o texto pede de forma caricata que a deputada não regresse a Portugal, acumulando já cerca de 25 mil assinaturas.

Numa publicação, Goucha afirmou inicialmente ter pensado tratar-se de uma montagem, mas confirmou a autenticidade após consultar o site onde a petição está alojada.

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O apresentador sublinhou ainda:

“Não gosto de extremismos, mas vozes como a de Mariana Mortágua fazem falta no Parlamento. Cabe a cada um discernir face ao que ouve, ao que vê e ao que rejeita, consciente de que o combate pelos seus ideais deve ser lúcido e inteligente.”

O caso continua a marcar a atualidade política e social em Portugal.

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Política

Ventura acusa Mariana Mortágua de “irresponsabilidade” por participar na flotilha humanitária

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O líder do Chega, André Ventura, criticou esta quinta-feira a coordenadora do BE, Mariana Mortágua, por integrar a flotilha humanitária que foi intercetada por Israel. Ventura considerou a ação “pura irresponsabilidade” e questionou quem irá arcar com os custos da operação consular e diplomática para trazer a bloquista de volta a Portugal.

Segundo Ventura, a causa humanitária “não é meter-se num barco pelo Mediterrâneo para Gaza” nem associar-se a grupos ligados a terroristas. O líder do Chega afirmou que o Estado português deve proteger os cidadãos, mas ressaltou a falta de bom senso da deputada ao abandonar o parlamento e expor-se a riscos numa zona de guerra.

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Mais de 30 embarcações da flotilha “Global Sumud” foram intercetadas pelas forças israelitas, com tripulações levadas para centros de detenção em Ashdod. Entre os detidos estão Mariana Mortágua, a atriz Sofia Aparício e o ativista Miguel Duarte.

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André Ventura regressa à campanha no Alentejo e critica atuação da comunidade cigana

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Após dois dias ausente por motivos pessoais, André Ventura, líder do Chega, retomou a campanha eleitoral no Alentejo, visitando Viana do Alentejo e Reguengos de Monsaraz. Durante comícios, Ventura afirmou que pretende “varrer a CDU e o PS” e defendeu tolerância zero à corrupção.

O presidente do Chega também voltou a criticar a comunidade cigana, afirmando que, embora o partido não seja contra nenhuma minoria, considera que alguns ciganos “não se estão a portar bem em Portugal”. Ventura destacou a importância de autarcas firmes para enfrentar situações de violência atribuídas à etnia.

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O líder do partido também comentou questões internas, referindo que aguarda a pronúncia do parlamento sobre alegada violação da lei pelo deputado José Dotti em contrato com uma junta de freguesia.

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Mariana Mortágua e Sofia Aparício detidas por Israel durante flotilha humanitária

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A coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, e a atriz Sofia Aparício foram detidas esta quarta-feira pelas forças israelitas, durante a participação numa flotilha humanitária com destino à Faixa de Gaza. A informação foi confirmada por Joana Mortágua, irmã da deputada, através da rede social Instagram.

Segundo Joana Mortágua, perdeu-se o contacto com os três membros portugueses da delegação, que inclui também Miguel Duarte, ativista português conhecido por missões de resgate de migrantes no Mediterrâneo. Até ao momento, não é claro se Miguel Duarte também se encontra detido.

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Durante a tarde, Mariana Mortágua chegou a transmitir em direto que a embarcação Adara, onde seguia, estava a ser cercada por navios israelitas e atingida por canhões de água. O direto foi interrompido pouco depois de referir que todos os tripulantes estavam com as mãos ao alto.

Contexto da operação israelita

A Marinha de Israel confirmou que ordenou às embarcações da flotilha que mudassem de rumo, acusando a missão – denominada Flotilha Global Sumud – de ser financiada pelo grupo islamita Hamas. O incidente ocorreu ao largo do Egito, quando os barcos se aproximavam da costa de Gaza.

Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros português revelou ter enviado uma mensagem a Israel, apelando ao respeito pelos direitos humanos e pedindo que não fosse usada violência contra os tripulantes da missão humanitária.

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