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Saúde

Duas urgências de Obstetrícia e Ginecologia fechadas no sábado, uma permanece encerrada no domingo

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Neste fim de semana, duas urgências de Obstetrícia e Ginecologia estão encerradas, com previsão de reabertura de uma delas no domingo, mediante contacto prévio das utentes com a linha SNS 24 (802 24 24 24), de acordo com o Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

No sábado, os serviços fechados são:

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  • Hospital Infante D. Pedro, Aveiro (Obstetrícia e Ginecologia)
  • Hospital Distrital de Santarém (Obstetrícia)

No domingo, mantém-se fechado o serviço do Hospital Infante D. Pedro, enquanto o Hospital de Santarém reabre às 08:30, integrando um projeto-piloto que exige contacto prévio com a linha SNS 24.

Além destes, seis urgências recebem apenas casos referenciados pelo INEM:

  • Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra) – Obstetrícia e Ginecologia
  • Hospital de São Bernardo, Setúbal – Obstetrícia e Ginecologia
  • Hospital de Vila Franca de Xira – Obstetrícia e Ginecologia e Pediatria
  • Hospital Doutor Manoel Constâncio, Abrantes – Obstetrícia e Ginecologia
  • Hospital de Santo André, Leiria – Obstetrícia e Ginecologia

O Hospital Beatriz Ângelo, Loures, passa a funcionar neste regime a partir das 21:00 no sábado.

No domingo, permanecem sob referência do INEM até às 24:00:

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  • Amadora-Sintra – Obstetrícia e Ginecologia
  • Hospital de Santo André, Leiria – Obstetrícia e Ginecologia
  • Hospital de Vila Franca de Xira – Pediatria

Existem ainda duas urgências que só recebem casos encaminhados pelo INEM ou pela SNS 24:

  • Hospital de Braga – Obstetrícia e Ginecologia, 08:00–24:00
  • Hospital José Joaquim Fernandes, Beja – Geral, 20:00–24:00

Ao todo, 126 serviços de urgências estão abertos em Portugal neste fim de semana. As autoridades de saúde recomendam que a população contacte primeiro a linha SNS 24 antes de se deslocar a uma urgência para receber orientação adequada.

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Vacinação contra HPV alargada a jovens até aos 26 anos a partir de 2026

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A partir de 2026, a vacinação contra o HPV (vírus do papiloma humano) será alargada a jovens até aos 26 anos, numa medida da Direção-Geral da Saúde (DGS) que visa eliminar o vírus responsável por vários tipos de cancro, incluindo o do colo do útero.

A norma deverá ser publicada em breve, permitindo que as mudanças no terreno comecem rapidamente e que tudo esteja pronto no início do próximo ano. Esta expansão da vacinação faz parte do Programa Nacional de Vacinação, que já se encontra em vigor há 17 anos.

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A diretora-geral da Saúde destacou, durante a cerimónia que assinalou os 60 anos do Programa Nacional de Vacinação, a importância e segurança das vacinas. Portugal é considerado uma referência internacional em vacinação, com dados recentes a revelarem que entre 98% a 99% das crianças recebem as vacinas obrigatórias no primeiro ano de vida.

Com esta medida, pretende-se aumentar a proteção contra o HPV em faixas etárias mais amplas, contribuindo para a redução de casos de cancro relacionados com o vírus, reforçando a estratégia nacional de prevenção de doenças evitáveis através da vacinação.

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Comissão Europeia assina contrato para compra de vacinas contra a Covid-19

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A Comissão Europeia anunciou esta sexta-feira a assinatura de um contrato de aquisição conjunta de vacinas contra o SARS-CoV-2, com o objetivo de reforçar a proteção da população no período de inverno.

O acordo, solicitado por 14 países membros, foi firmado com a farmacêutica espanhola HIPRA e prevê a disponibilização de até 4 milhões de doses da vacina Bimervax, desenvolvida à base de proteínas.

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De acordo com Bruxelas, os países poderão encomendar as doses de acordo com as suas necessidades, sem a obrigatoriedade de compra mínima. O contrato terá uma duração máxima de dois anos e as vacinas estarão prontas “a tempo da atual época de vacinação”.

A comissária europeia para a Gestão de Crises, Hadja Lahbib, sublinhou que o aparecimento de novas variantes torna essencial manter a proteção, sobretudo dos grupos mais vulneráveis.

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Embora já existam vacinas de mRNA no mercado, a Comissão Europeia destacou que a Bimervax representa uma alternativa baseada em proteínas, estimulando o sistema imunitário através de fragmentos específicos do vírus, capazes de desencadear defesas naturais contra a infeção.

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Mosquito transmissor do dengue, zika e chikungunya detetado em Condeixa-a-Nova

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A Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra alertou esta sexta-feira para a presença do mosquito Aedes albopictus (conhecido como mosquito-tigre) em Condeixa-a-Nova, no distrito de Coimbra. Esta espécie é transmissora de doenças como dengue, zika e chikungunya.

As autoridades apelam à população para adotar medidas de prevenção e controlo, nomeadamente:

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  • Eliminar ou virar recipientes que acumulem água (baldes, bidões, pratos de vasos);
  • Limpar calhas, caleiras e ralos;
  • Tapar reservatórios de água (cisternas, poços, tanques);
  • Manter piscinas limpas ou cobertas;
  • Trocar semanalmente a água de bebedouros e taças de animais;
  • Descartar corretamente lixo como plásticos e latas;
  • Entregar pneus usados em pontos de recolha ou guardá-los secos e abrigados.

Em termos de proteção individual, recomenda-se:

  • Uso de repelentes com DEET, picaridina ou IR3535;
  • Vestuário comprido, sobretudo ao amanhecer e anoitecer;
  • Colocação de redes mosquiteiras em janelas e portas.

A ULS sublinha ainda a importância da aplicação móvel Mosquito Alert, que permite aos cidadãos reportar observações da espécie.

O SINAVE (Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica) deve ser notificado em caso de diagnóstico de doenças transmitidas por mosquitos.

A presença do mosquito-tigre em Portugal já tinha sido registada em Cascais, Pombal, Covilhã, Penafiel, Loulé e Mértola, tendo sido detetado pela primeira vez no continente em 2017.

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Burnout e saúde mental afetam maioria dos portugueses, mas só 3% fazem terapia

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Mais de metade dos portugueses (61%) sentem-se esgotados ou em risco de burnout, e 36% têm problemas de saúde mental, mas apenas 3% recorrem a terapia, revela o STADA Health Report 2025. As principais preocupações apontadas são financeiras (32%), stress no trabalho (26%) e solidão (10%).

Apesar do impacto, 46% recorrem a estratégias próprias e 31% não fazem nada. Entre as formas de autocuidado, destacam-se passar tempo com familiares e amigos (23%) e praticar exercício físico (19%). O custo e a perceção de ineficácia são os principais obstáculos para procurar ajuda.

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O estudo evidencia ainda efeitos positivos do teletrabalho para 71% dos portugueses, como melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional (42%) e redução do stress (29%). Por outro lado, dificuldades em desconectar-se (14%) e sensação de isolamento (13%) foram apontadas como negativas.

Portugal ocupa a 8.ª posição entre os 23 países europeus analisados em termos de bem-estar psicológico, mas 70% dos inquiridos percebem desigualdade no tratamento da saúde mental e física no sistema de saúde.

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