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Ambiente

Semana começou com chuva, mas o sol regressa já nos próximos dias

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A semana abriu esta segunda-feira, 24 de novembro, com chuva em várias regiões do país, após dias marcados por céu limpo e temperaturas frias. Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o cenário muda rapidamente: o sol começa a regressar esta terça-feira e deverá brilhar de forma mais consistente na quarta-feira.

Para amanhã, 25 de novembro, o IPMA prevê céu pouco nublado na maioria do território continental, com maior nebulosidade em Bragança, Vila Real e Guarda, bem como no Porto Santo e nos grupos central e ocidental dos Açores. As máximas atingem os 18ºC em Faro, enquanto a Guarda volta a ser o distrito mais frio, com apenas 8ºC de máxima e 2ºC de mínima.

Em Lisboa são esperados 16ºC de máxima e 10ºC de mínima, no Porto 15ºC e 7ºC, e em Évora 16ºC e 6ºC. Nos arquipélagos, as máximas chegam aos 21ºC nos Açores e aos 23ºC na Madeira.

Ribatejo, Alentejo e Beiras também aquecem ligeiramente:

No Ribatejo, Santarém deverá registar máximas perto dos 16ºC e mínimas a rondar os 7ºC. No Alentejo, Beja deverá subir aos 17ºC, com mínimas de 6ºC. Nas Beiras, Viseu deverá situar-se entre 12ºC e 5ºC, e a Covilhã entre 10ºC e 3ºC.

Na quarta-feira, 26 de novembro, as temperaturas mantêm-se estáveis. A chuva desloca-se para os arquipélagos da Madeira e Açores, enquanto no continente o céu deverá permanecer limpo no litoral sul e pouco nublado no restante território — sinal de que o sol regressa em força.

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Frio de rachar: Portugal com temperaturas abaixo do normal.

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Portugal continua a enfrentar uma vaga de frio pouco habitual para novembro. O IPMA confirma que as temperaturas estão abaixo do normal e deverão descer ainda mais ao longo dos próximos dias, com noites especialmente duras.

O território continua sob influência de um fluxo de ar frio vindo do norte, responsável pelo acentuado arrefecimento que se vai prolongar pelo fim de semana.

Ribatejo:

O frio chega forte e direto. As mínimas vão situar-se entre 2ºC e 5ºC, podendo descer ligeiramente abaixo deste valor em zonas rurais de Santarém, Chamusca ou Almeirim. As máximas dificilmente ultrapassarão os 14ºC–16ºC.

Alentejo:

As noites vão ser muito frias no interior.
– Alentejo Central (Évora, Beja): mínimas entre 1ºC e 4ºC.
– Alto Alentejo (Portalegre): valores próximos de 0ºC, podendo descer a -1ºC nas zonas mais altas.
As máximas ficarão entre 12ºC e 15ºC. Em Marvão e Portalegre, o frio será ainda mais intenso, com sensação térmica abaixo do registado.

Beiras:

Aqui o frio instala-se de forma severa.
– Beira Alta (Guarda, Trancoso): mínimas entre -3ºC e -1ºC.
– Beira Interior e Beira Baixa (Castelo Branco, Fundão): mínimas entre 0ºC e 2ºC.
Máximas entre 8ºC e 12ºC. A formação de geada será recorrente e persistente ao amanhecer.

Resto do país:

Todos os distritos terão mínimas inferiores a 10ºC, e a Serra da Estrela poderá registar valores até -5ºC no topo, com possibilidade de neve.

Apesar do frio, o céu manter-se-á pouco nublado ou limpo nos próximos dias. A chuva regressa na próxima semana.

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Depressão Cláudia: Moura sem ocorrências graves nas últimas horas

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O concelho de Moura atravessou a passagem da depressão Cláudia sem registo de ocorrências de grande relevância. Entre as 21h00 de quarta-feira, 12 de novembro, e as 18h00 desta quinta-feira, o Serviço Municipal de Proteção Civil não assinalou danos significativos.

Apesar dos trabalhos preventivos realizados nas últimas semanas — limpeza de sarjetas, valetas, bermas, sumidouros e poda de árvores — verificaram-se três quedas de árvores na cidade de Moura. As situações foram rapidamente resolvidas e não provocaram danos pessoais ou materiais.

Durante todo o período, mantiveram-se no terreno equipas da Divisão de Obras e Serviços Urbanos da Câmara Municipal de Moura, Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social, Bombeiros Voluntários de Moura, PSP, GNR e juntas de freguesia.

Perante as previsões do IPMA para as próximas horas, o Serviço Municipal de Proteção Civil continuará a acompanhar a evolução da depressão Cláudia em articulação com os restantes agentes locais, mantendo meios de prevenção ativos no concelho.

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Mau tempo provocou ocorrências durante a madrugada devido à depressão Claudia

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A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil registou, entre as 00h00 e as 06h00 desta quinta feira, 86 ocorrências relacionadas com a chuva forte associada à depressão Claudia, sobretudo inundações em zonas urbanas. Segundo Pedro Araújo, da ANEPC, 68 situações foram inundações de vias, garagens e caixas de elevador, não havendo registo de vítimas nem desalojados.

As regiões mais afetadas foram a Grande Lisboa, a Península de Setúbal e a zona do Oeste. No distrito de Setúbal registaram se 43 ocorrências, na Grande Lisboa 19 e no Oeste 13. Houve ainda seis quedas de árvores e quatro movimentos de massa, obrigando à mobilização de 184 operacionais, apoiados por 56 veículos.

De acordo com a GNR, o mau tempo deixou várias estradas nacionais intransitáveis, em especial nos distritos de Lisboa, Setúbal e em Marvão, no distrito de Portalegre. Pelas 08h15, a circulação fazia se já com alguma normalidade na maioria das autoestradas e principais itinerários, embora se mantenham constrangimentos pontuais.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera elevou esta manhã o aviso de chuva para vermelho até às 09h00 em vários distritos, devido a precipitação forte e persistente. Seguem se avisos laranja e amarelo ao longo do dia em grande parte do território, incluindo a costa sul, onde a agitação marítima poderá gerar ondas até 5,5 metros. As autoridades recomendam à população especial prudência na circulação rodoviária, junto a linhas de água e na orla costeira.

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“Tempestade canibal” poderá atingir a Terra e traz nova vaga de auroras boreais a Portugal

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A noite de quarta para quinta-feira, já na madrugada de 13 de novembro de 2025, voltou a oferecer aos portugueses um espetáculo raro: auroras boreais visíveis de Norte a Sul do país. Mas segundo o Serviço Geológico Britânico (BGS), estas luzes no céu são apenas o início de algo maior. Uma “tempestade canibal” — nome dado a uma segunda tempestade solar que se alimenta da primeira e se torna ainda mais poderosa — poderá atingir a Terra nas próximas horas.

O BGS elevou entretanto a sua previsão geomagnética para o nível máximo, alertando que este novo evento tem potencial para alcançar a categoria G5, o patamar mais elevado da escala da NOAA. Caso se confirme, poderá ser a maior tempestade solar em mais de duas décadas, com impacto potencial em satélites, comunicações, sistemas GPS, redes elétricas e operações em órbita.

As auroras registadas na última noite foram observadas em vários pontos do país, incluindo Viseu, Figueira da Foz, Serra da Gardunha e Seia. As cores intensas — verdes, rosas e violetas — resultam da interação entre partículas solares e os gases existentes na atmosfera, como o oxigénio e o azoto.

Os especialistas recordam que o Sol atravessa o pico do seu ciclo de 11 anos, fator que explica a crescente frequência deste tipo de fenómenos em regiões onde raramente eram visíveis. A possibilidade de novas auroras permanece em aberto, dependendo do comportamento da tempestade que se aproxima.

Apesar dos alertas, o BGS sublinha que existe sempre margem de incerteza: estas tempestades podem atingir a Terra em apenas 17 horas, mas noutros casos levam muito mais tempo. Ainda assim, as observações de satélite indicam que o evento será “significativo”.

Portugal poderá, por isso, voltar a ser surpreendido por céus coloridos nos próximos dias — um espetáculo tão belo quanto revelador da força invisível que o Sol exerce sobre o nosso planeta.

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