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Educação

Câmara de Beja promove Jornadas da Educação dedicadas à inclusão e bem-estar nas escolas

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Camara de Beja Jornadas da Educacao 2025

A cidade de Beja recebe esta quarta e quinta feira, 19 e 20 de novembro, mais uma edição das Jornadas da Educação – Beja Educa: Incluir, Associar e Aprender, uma iniciativa promovida pela Câmara Municipal em articulação com os diferentes agentes educativos do concelho.

O encontro decorre no Pavilhão dos Sabores, no Parque de Feiras e Exposições Manuel Castro e Brito, e pretende criar um espaço de diálogo e partilha entre professores, especialistas e comunidade escolar, centrado na construção de uma escola mais inclusiva, colaborativa e inovadora.

A sessão de abertura está marcada para as 15h00 desta quarta feira, com a presença do presidente da Câmara, Nuno Palma Ferro, representantes do Ministério da Educação e dirigentes das escolas locais.

Ao longo dos dois dias, o programa inclui debates sobre temas como aprendizagem, saúde mental de alunos e famílias, bem-estar dos profissionais da educação, boas práticas escolares, desporto, e equidade social — áreas que continuam a ganhar relevo num sistema educativo cada vez mais exigente.

As jornadas pretendem reforçar a ligação entre a comunidade e as escolas, e incentivar um pensamento mais amplo sobre o papel da educação no desenvolvimento do concelho.

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Educação

Universidade de Coimbra distinguida pelo Comité Olímpico de Portugal

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Universidade de Coimbra

A Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra (FCDEF-UC) foi distinguida esta quarta-feira com o Prémio Educação Olímpica, atribuído pelo Comité Olímpico de Portugal (COP). A distinção reconhece o trabalho desenvolvido no âmbito do Programa de Educação Olímpica (PEO), que integra instituições de ensino e entidades desportivas de todo o país.

O galardão distinguiu o projeto “Olimpíada Sustentada”, coordenado pelas docentes Elsa Silva e Beatriz Gomes, integrado no mestrado em Ensino da Educação Física para os ensinos básico e secundário. Desde 2019, o projeto já envolveu mais de 300 estudantes da FCDEF-UC em estágios realizados em escolas de norte a sul do país.

Em cada ano letivo, o programa trabalha um lema diferente. Em 2024/2025, o mote foi “A discriminação não tem classificação”, abrangendo 24 escolas do continente e das ilhas e um total de 5.411 alunos.

Para 2025/2026, o novo lema será “Diferentes gerações, uma mesma chama”, dando continuidade ao trabalho pedagógico associado aos valores olímpicos. O arranque oficial está marcado para 28 de novembro, com um workshop de apresentação do PEO, que terá lugar em Coimbra.

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Educação

2.ª semana do Mês do Empreendedorismo inspira com workshop sobre e-mails que vendem

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Works Emails 3

A 2.ª semana do Mês do Empreendedorismo 2025 ficou marcada por uma sessão dinâmica e inspiradora na startUP Montemor-o-Novo®, dedicada ao tema “E-mails que Vendem: Estratégias para Captar e Reter Clientes”, realizada no dia 11 de novembro.

O workshop reuniu empreendedores, profissionais e entusiastas do marketing digital num ambiente colaborativo, centrado na partilha de ideias e práticas reais de comunicação com impacto. Os participantes exploraram técnicas para criar campanhas de e-mail marketing eficazes, abordando desde a segmentação e automação até à escrita persuasiva e humanizada, capaz de gerar resultados e fidelizar clientes.

A formação incluiu ainda exercícios práticos e feedback personalizado, permitindo aos presentes aplicar os conceitos em tempo real e fortalecer as suas competências estratégicas. O encontro reforçou a importância do marketing de relacionamento como ferramenta essencial para o crescimento sustentável dos negócios locais.

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Educação

Politécnico de Portalegre destaca papel decisivo do ensino superior

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O Politécnico de Portalegre apresentou dois estudos que reforçam o impacto positivo das instituições de ensino superior no desenvolvimento económico das regiões do interior de Portugal e da União Europeia. As conclusões foram partilhadas no VII Congresso Internacional sobre Desenvolvimento Sustentável, realizado no final de outubro na Universidade de Joanesburgo, na África do Sul.

Os trabalhos, elaborados por investigadores do Politécnico de Portalegre, analisam a forma como o acesso à educação superior e a fixação de diplomados influenciam a economia regional, especialmente em territórios de baixa densidade populacional.

Ensino superior como motor económico

O estudo “The Role of Higher Education in Regional Development: A Perspective for Portuguese Municipalities”, assinado por Paulo Ferreira, em coautoria com Dora Almeida, Fernando Rebola, Sabina Valente e Ana Loures, mostra uma correlação clara entre o ensino superior e o crescimento económico local.

Analisando dados de 2011 e 2022, os investigadores cruzaram o valor acrescentado bruto per capita (VABpc) com o peso da população com ensino superior em diferentes municípios portugueses. As conclusões são inequívocas:

“O impacto do ensino superior é particularmente expressivo nos municípios com VABpc abaixo da média nacional — a maioria situada no interior do país.”

Os autores defendem que investimentos em educação superior e políticas que promovam a retenção de diplomados podem impulsionar o desenvolvimento económico e social, reforçando a coesão territorial. O estudo recomenda ainda incentivos para a instalação de instituições de ensino superior e investimentos em investigação e desenvolvimento (I&D) nas regiões menos desenvolvidas.

Um olhar europeu

O segundo estudo, “The Importance of Higher Education in the Economic Development of the European Union”, desenvolvido por Fernando Rebola com a colaboração de Sabina Valente, Amélia Marchão, Paulo Ferreira e Dora Almeida, analisa o impacto do ensino superior no PIB per capita das regiões europeias.

Os resultados mostram que quanto maior a percentagem da população com formação superior, maior o PIB per capita, embora com variações significativas entre países. O estudo destaca que este efeito é mais forte nas regiões dos países de coesão, como Portugal, onde o ensino superior desempenha um papel ainda mais importante na redução das desigualdades regionais.

Interior como prioridade estratégica

Ambos os trabalhos integram o livro “Territórios de Baixa Densidade: Os Desafios do Desenvolvimento Territorial”, coeditado por docentes do Politécnico de Portalegre. O conjunto de investigações reforça a ideia de que as instituições de ensino superior são agentes estruturantes da economia regional, especialmente em zonas rurais e de baixa densidade, funcionando como motores de inovação, emprego e fixação de população jovem.

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Universidade do Algarve disponibiliza consultas de médicos de família para alunos deslocados

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universidade do algaver

A Universidade do Algarve (UAlg) deu início a um novo serviço de consultas de medicina familiar, pensado para estudantes deslocados que vivem longe de casa e enfrentam dificuldades no acesso a cuidados de saúde.

A medida surge no âmbito do projeto “Mais Saúde: onde é bom viver”, vencedor do Orçamento Participativo da UAlg, que recebeu 40 mil euros de financiamento e foi proposto pelos próprios alunos.

Entre as iniciativas contempladas, destaca-se a presença de um médico de clínica geral durante quatro horas por semana, um serviço que há muito era pedido pela comunidade académica.

O projeto, porém, vai além disso: inclui também consultas de ginecologia e o reforço da psicologia clínica, uma área que viu a procura aumentar drasticamente nos últimos anos. Antes da pandemia, eram realizadas cerca de 500 consultas de psicologia por ano; atualmente, esse número ultrapassa as 2.000.

Segundo a reitoria, a iniciativa responde a uma necessidade urgente de apoio à saúde física e mental dos estudantes, em especial os que estão longe da família e do seu médico de origem.

A estudante Maria Eduarda, natural de Curitiba (Brasil) e mestranda em Psicologia, representa o perfil dos alunos mais beneficiados pelo projeto. “Para quem está a mais de 8.000 quilómetros de casa, saber que posso consultar um médico aqui na universidade é um alívio enorme”, afirma.

As consultas de ginecologia e de medicina geral já existiram no passado, mas foram interrompidas devido à crise da troika e à pandemia. Agora, com o novo financiamento, o projeto terá continuidade garantida por pelo menos 11 meses, com a ambição de se tornar um serviço permanente.

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