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Saúde

Doentes urgentes enfrentam até 16 horas de espera nas urgências.

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O Hospital Amadora-Sintra voltou a registar longos tempos de espera no serviço de urgência geral. Esta manhã, os doentes classificados como urgentes (pulseira amarela) aguardavam até 16 horas pela primeira observação médica, segundo dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS) atualizados às 11h30.

Já os doentes pouco urgentes (pulseira verde) tinham um tempo médio de espera ainda superior, rondando as 18 horas. Em contraste, as situações muito urgentes (pulseira laranja) estavam a ser atendidas em cerca de seis minutos, dentro do recomendado.

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No mesmo período, encontravam-se 51 doentes nas urgências gerais do Hospital Fernando Fonseca, a maioria classificados como pouco urgentes. Nas áreas de obstetrícia/ginecologia e pediatria, não se registavam atrasos relevantes.

Sobrecarga persistente

No início de 2025, a Unidade Local de Saúde Amadora-Sintra aderiu ao programa “Ligue Antes, Salve Vidas”, que pretende reduzir a pressão sobre as urgências, incentivando os cidadãos a recorrerem primeiro à Linha SNS24.

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Apesar disso, continua a verificar-se uma elevada procura por situações que não exigem tratamento imediato. No início do ano, 55% dos atendimentos no Hospital Fernando Fonseca eram classificados como não urgentes ou pouco urgentes, contribuindo para a sobrelotação.

Sistema de triagem

De acordo com as normas do SNS, os tempos de resposta recomendados são:

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  • Muito urgentes (laranja): até 10 minutos;
  • Urgentes (amarela): até 60 minutos;
  • Pouco urgentes (verde): até 120 minutos.

A discrepância entre os tempos previstos e os tempos reais de espera evidencia as dificuldades que os serviços continuam a enfrentar.

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Saúde

Vacinação contra HPV alargada a jovens até aos 26 anos a partir de 2026

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A partir de 2026, a vacinação contra o HPV (vírus do papiloma humano) será alargada a jovens até aos 26 anos, numa medida da Direção-Geral da Saúde (DGS) que visa eliminar o vírus responsável por vários tipos de cancro, incluindo o do colo do útero.

A norma deverá ser publicada em breve, permitindo que as mudanças no terreno comecem rapidamente e que tudo esteja pronto no início do próximo ano. Esta expansão da vacinação faz parte do Programa Nacional de Vacinação, que já se encontra em vigor há 17 anos.

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A diretora-geral da Saúde destacou, durante a cerimónia que assinalou os 60 anos do Programa Nacional de Vacinação, a importância e segurança das vacinas. Portugal é considerado uma referência internacional em vacinação, com dados recentes a revelarem que entre 98% a 99% das crianças recebem as vacinas obrigatórias no primeiro ano de vida.

Com esta medida, pretende-se aumentar a proteção contra o HPV em faixas etárias mais amplas, contribuindo para a redução de casos de cancro relacionados com o vírus, reforçando a estratégia nacional de prevenção de doenças evitáveis através da vacinação.

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Saúde

Comissão Europeia assina contrato para compra de vacinas contra a Covid-19

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A Comissão Europeia anunciou esta sexta-feira a assinatura de um contrato de aquisição conjunta de vacinas contra o SARS-CoV-2, com o objetivo de reforçar a proteção da população no período de inverno.

O acordo, solicitado por 14 países membros, foi firmado com a farmacêutica espanhola HIPRA e prevê a disponibilização de até 4 milhões de doses da vacina Bimervax, desenvolvida à base de proteínas.

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De acordo com Bruxelas, os países poderão encomendar as doses de acordo com as suas necessidades, sem a obrigatoriedade de compra mínima. O contrato terá uma duração máxima de dois anos e as vacinas estarão prontas “a tempo da atual época de vacinação”.

A comissária europeia para a Gestão de Crises, Hadja Lahbib, sublinhou que o aparecimento de novas variantes torna essencial manter a proteção, sobretudo dos grupos mais vulneráveis.

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Embora já existam vacinas de mRNA no mercado, a Comissão Europeia destacou que a Bimervax representa uma alternativa baseada em proteínas, estimulando o sistema imunitário através de fragmentos específicos do vírus, capazes de desencadear defesas naturais contra a infeção.

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Mosquito transmissor do dengue, zika e chikungunya detetado em Condeixa-a-Nova

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A Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra alertou esta sexta-feira para a presença do mosquito Aedes albopictus (conhecido como mosquito-tigre) em Condeixa-a-Nova, no distrito de Coimbra. Esta espécie é transmissora de doenças como dengue, zika e chikungunya.

As autoridades apelam à população para adotar medidas de prevenção e controlo, nomeadamente:

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  • Eliminar ou virar recipientes que acumulem água (baldes, bidões, pratos de vasos);
  • Limpar calhas, caleiras e ralos;
  • Tapar reservatórios de água (cisternas, poços, tanques);
  • Manter piscinas limpas ou cobertas;
  • Trocar semanalmente a água de bebedouros e taças de animais;
  • Descartar corretamente lixo como plásticos e latas;
  • Entregar pneus usados em pontos de recolha ou guardá-los secos e abrigados.

Em termos de proteção individual, recomenda-se:

  • Uso de repelentes com DEET, picaridina ou IR3535;
  • Vestuário comprido, sobretudo ao amanhecer e anoitecer;
  • Colocação de redes mosquiteiras em janelas e portas.

A ULS sublinha ainda a importância da aplicação móvel Mosquito Alert, que permite aos cidadãos reportar observações da espécie.

O SINAVE (Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica) deve ser notificado em caso de diagnóstico de doenças transmitidas por mosquitos.

A presença do mosquito-tigre em Portugal já tinha sido registada em Cascais, Pombal, Covilhã, Penafiel, Loulé e Mértola, tendo sido detetado pela primeira vez no continente em 2017.

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Burnout e saúde mental afetam maioria dos portugueses, mas só 3% fazem terapia

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Mais de metade dos portugueses (61%) sentem-se esgotados ou em risco de burnout, e 36% têm problemas de saúde mental, mas apenas 3% recorrem a terapia, revela o STADA Health Report 2025. As principais preocupações apontadas são financeiras (32%), stress no trabalho (26%) e solidão (10%).

Apesar do impacto, 46% recorrem a estratégias próprias e 31% não fazem nada. Entre as formas de autocuidado, destacam-se passar tempo com familiares e amigos (23%) e praticar exercício físico (19%). O custo e a perceção de ineficácia são os principais obstáculos para procurar ajuda.

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O estudo evidencia ainda efeitos positivos do teletrabalho para 71% dos portugueses, como melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional (42%) e redução do stress (29%). Por outro lado, dificuldades em desconectar-se (14%) e sensação de isolamento (13%) foram apontadas como negativas.

Portugal ocupa a 8.ª posição entre os 23 países europeus analisados em termos de bem-estar psicológico, mas 70% dos inquiridos percebem desigualdade no tratamento da saúde mental e física no sistema de saúde.

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