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Perseidas atingem pico esta semana: como observar a chuva de meteoros

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A noite de 12 para 13 de agosto será a sua melhor hipótese para observar o fenómeno a olho nu, mas a chuva de meteoros poderá continuar a ser observada até ao dia 24 de agosto.

Ainda estamos na primeira metade do mês de agosto e já tivemos a oportunidade de ver a “Lua do Esturjão” — a Lua Cheia de agosto que proporcionou imagens de grande beleza um pouco por todo o mundo. Pois bem, esta beleza do céu noturno continuará esta semana com uma chuva de meteoros bem conhecida entre os aficionados pela observação do Espaço.

Trata-se das Perseidas, um fenómeno anual resultante da passagem do cometa 109P/Swift-Tuttle, que este ano terá o seu ‘pico’ de atividade durante a noite de 12 para 13 de agosto. Se a meteorologia colaborar para que tenhamos um céu limpo, poderá ver entre 25 a 100 meteoros por hora.

Onde e como observar

  • Melhor horário: entre a meia-noite e o amanhecer, quando a Terra está voltada diretamente para o rasto do cometa.
  • Direção no céu: as Perseidas parecem surgir da constelação de Perseu, mas podem cruzar qualquer parte do céu.
  • Localização ideal: afastar-se de grandes cidades para evitar a poluição luminosa.
  • Truque extra: devido à Lua ainda brilhante, procure posicionar-se de forma a “escondê-la” atrás de um edifício, colina ou árvore.

Dicas para aproveitar ao máximo

  • Vista roupa quente e leve uma manta ou cadeira reclinável.
  • Deixe os olhos adaptarem-se à escuridão por pelo menos 15–20 minutos.
  • Evite luzes artificiais, incluindo o telemóvel, durante a observação.
  • Vá acompanhado, é mais seguro e divertido.

💡 Curiosidades

  • Conhecidas como “lágrimas de São Lourenço” em vários países europeus, devido à coincidência com a data de celebração do santo.
  • Registadas há mais de 2.000 anos, são uma das chuvas de meteoros mais antigas e consistentes da história.

As Perseidas começaram a 17 de julho e continuarão a ser observadas até ao dia 24 de agosto, mas é durante a noite de terça para quarta-feira que terá a melhor oportunidade para ver este espetáculo natural.

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Silva e Santos lideram apelidos mais comuns no Brasil, tal como em Portugal

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Os apelidos mais frequentes entre os brasileiros são também os mais comuns em Portugal. Pela primeira vez, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou uma lista completa dos apelidos mais usados no Brasil e confirmou que Silva e Santos continuam a dominar, refletindo laços históricos, culturais e linguísticos entre os dois países.

Segundo os dados do Censo de 2022, 34 milhões de brasileiros (cerca de 17% da população) têm o apelido Silva, palavra de origem latina ligada a “floresta” ou “selva”, frequentemente associada a famílias oriundas de regiões com vegetação densa. Em segundo lugar surge Santos, presente em 21,4 milhões de pessoas (10,5%). O nome tem origem religiosa, derivando de “Todos os Santos”, celebrado a 1 de novembro, e foi amplamente adotado em períodos como a Inquisição.

A ligação entre Brasil e Portugal torna-se clara na comparação dos dados. Em Portugal, Silva é igualmente o apelido mais comum, com mais de 805 mil registos, seguido por Santos, Ferreira e Pereira, de acordo com o Instituto dos Registos e do Notariado.

A lista brasileira segue com Oliveira, Souza, Pereira, Ferreira e Lima entre os dez primeiros, refletindo também a forte influência da toponímia e das tradições familiares portuguesas na formação dos nomes no Brasil.

O IBGE disponibiliza ainda uma plataforma digital onde é possível consultar a origem, frequência e distribuição geográfica de cada apelido.

No que se refere aos nomes próprios, a tendência permanece estável: Maria continua a ser o nome mais comum entre mulheres e José entre homens, mantendo uma tradição que atravessa gerações.

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Dia Internacional do Café: Açores têm a única plantação em Portugal

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Neste Dia Internacional do Café, celebrado a 1 de outubro, destaca-se um facto curioso: Portugal, apesar de importar toneladas de café de várias regiões do mundo, também tem produção própria. A única plantação nacional encontra-se nos Açores, mais precisamente na ilha de São Jorge.

A exploração é pequena, mas simboliza a ligação de Portugal à bebida que se tornou parte essencial da rotina diária de milhões de pessoas. O percurso vai do grão cultivado no arquipélago até à chávena, num processo artesanal que preserva o sabor e a tradição.

O café produzido nos Açores é considerado uma raridade e tem despertado o interesse de especialistas e consumidores que procuram experiências diferentes no universo da bebida.

Enquanto isso, no resto do país, o café que chega às mesas portuguesas continua a vir maioritariamente de Brasil, Colômbia, Angola e Timor-Leste, países que mantêm fortes laços comerciais com o setor nacional.

O café em Portugal: um pouco de história

A bebida terá chegado ao território nacional no século XVIII, inicialmente consumida pelas elites e em espaços restritos. Rapidamente, porém, os cafés lisboetas se tornaram pontos de encontro intelectual, político e cultural.

Em Lisboa, locais como o histórico Café Nicola ou o A Brasileira do Chiado foram palco de tertúlias literárias e políticas, frequentados por figuras como Fernando Pessoa, cuja estátua se mantém na esplanada como símbolo da ligação entre café e cultura.

Hoje, o café faz parte do quotidiano português, seja no tradicional “bica” lisboeta ou no “cimbalino” do Porto, refletindo a identidade regional na forma como é pedido e apreciado.

Mais do que uma simples bebida, o café em Portugal é um rito social que une gerações e mantém viva uma tradição com séculos de história.

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Japonês de 102 anos torna-se a pessoa mais velha a escalar o Monte Fuji

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Kokichi Akuzawa, de 102 anos, tornou-se a pessoa mais velha a chegar ao topo do Monte Fuji, um feito reconhecido pelo Guinness World Records. A escalada, realizada a 5 de agosto, contou com a companhia da filha, neta, genro e quatro amigos de um clube de escalada local.

Akuzawa quase desistiu durante a subida, mas foi incentivado pelo grupo e conseguiu completar o percurso, atingindo os 3.776 metros da montanha mais alta do Japão. Ele já detinha anteriormente o recorde como pessoa mais velha a escalar o Fuji, aos 96 anos.

Nos seis anos seguintes, superou desafios de saúde, incluindo problemas cardíacos, herpes-zóster e dores decorrentes de uma queda durante escaladas. Para esta última subida, passou três meses a treinar, acordando às 5 da manhã para caminhadas diárias de uma hora e escalando aproximadamente uma montanha por semana na região de Nagano.

Akuzawa destaca que escalada é tanto sobre prazer quanto sobre socialização: “Eu escalo porque gosto. É fácil fazer amigos na montanha”, afirmou. Fora das montanhas, continua ativo como voluntário em um centro de cuidados a idosos e dá aulas de pintura em seu estúdio em casa, mantendo a mente e o corpo em constante atividade.

Apesar de expressar desejo de continuar escalando, ele admite que dificilmente repetirá a subida do Fuji, afirmando que atualmente se encontra no nível do Monte Akagi, com 1.828 metros. Seus familiares esperam que ele capture o Monte Fuji ao nascer do sol em suas próximas pinturas, continuando a celebrar sua paixão pelas montanhas.

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Adrenalina sobre carris: Dia Internacional da Montanha-Russa celebrado neste sábado

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Este sábado, 16 de agosto, assinala-se o Dia Internacional da Montanha-Russa, uma data que celebra a invenção patenteada em 1885 por La Marcus Adna Thompson, nos Estados Unidos. Mais do que simples atrações, as montanhas-russas combinam engenharia, tecnologia e diversão, oferecendo percursos que desafiam a gravidade e despertam emoções únicas.

De estruturas clássicas de madeira a percursos futuristas com loopings vertiginosos, estas atrações continuam a fascinar milhões de pessoas em todo o mundo. Entre os percursos mais emocionantes estão aqueles inspirados em super-heróis, aventuras cinematográficas ou cenários do Velho Oeste, garantindo adrenalina para os mais ousados e diversão em família.

A tradição das montanhas-russas remonta à Rússia, entre os séculos XIV e XVI, quando blocos de gelo eram usados para deslizar nas encostas durante o inverno. A ideia evoluiu com rampas de madeira e trenós mais rápidos. No início do século XIX, os franceses criaram a atração “Les Montagne Russe à Belleville”, mantendo o nome e o conceito, que deram origem ao que conhecemos hoje.

O Dia Internacional da Montanha-Russa é, assim, uma oportunidade para celebrar não só a velocidade e emoção, mas também a história e evolução tecnológica destes ícones dos parques de diversão.

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