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Alentejo

Mora celebra tradição gastronómica com as maiores migas do mundo

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O concelho de Mora voltou a afirmar-se como um destino gastronómico de referência com a 12.ª edição do “Mês das Migas”. Este ano, o evento trouxe um desafio inédito: a confeção das Maiores Migas do Mundo.

A iniciativa decorreu este domingo na Praça Conselheiro Fernando de Sousa, onde dezassete restaurantes locais se uniram para atingir uma meta ambiciosa: cozinhar uma miga alentejana com 17 metros de comprimento. A ideia, que já estava a ser planeada há mais de um ano, ganhou forma este ano, reforçando a identidade cultural e gastronómica do concelho.

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Em declarações ao Canal Alentejo, a presidente do Município de Mora, Paula Chuço, destacou a importância do evento: “Em fevereiro, é o Mês das Migas, é a décima segunda, que já existe há vários anos, mas nós queríamos dar algo diferente, lançar o Mês das Migas com alguma coisa que não tinha sido feita e alguma coisa que chamasse mais pessoas ao nosso concelho. Daí a minha ideia das maiores migas do mundo. Para o ano queremos entrar para o guinness, e acho que a iniciativa foi bem conseguida, porque os 17 restaurantes aderiram quando nós falámos com eles, ficaram contentes e isto é uma forma de promover a nossa gastronomia, os nossos restaurantes, as nossas freguesias, o nosso concelho, ao levar o nosso concelho mais longe. E é isso que pretendemos”.

A presidente sublinhou ainda que a iniciativa não só valoriza a tradição gastronómica da região, como também dinamiza a economia local e incentiva a coesão da comunidade. “Para nós é uma satisfação ver a praça cheia e as pessoas satisfeitas. Isso é o nosso objetivo,” acrescentou.

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Com este evento de grande dimensão, Mora reforça o seu estatuto como destino de referência no Alentejo, mostrando que a sua gastronomia é um património a preservar e a promover.

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Cultura

INAC leva “Eu Quero é Andar de Carrinhos de Choque” ao palco do Garcia de Resende

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O Teatro Garcia de Resende vai receber, no próximo dia 19 de dezembro, às 19h00, a mais recente criação do Instituto Nacional de Artes do Circo (INAC). Intitulado Eu Quero é Andar de Carrinhos de Choque, o espetáculo integra a digressão nacional da companhia e surge após a estreia internacional em Itália, no mês de junho.

A proposta artística mergulha num universo de memórias coletivas e identidades em transformação, convocando o circo contemporâneo para refletir sobre tradições populares, movimentos culturais e as tensões que marcam uma sociedade cada vez mais moldada pela globalização. A direção artística está a cargo de Bruno Machado, que também assina a conceção cenográfica e o desenho de luz, em colaboração com André Freitas.

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Em palco estarão os intérpretes e cocriadores Fabíola Augusta, Maurício Jara, Só Filipe e Tjaša Dobravec, acompanhados por sonoplastia de André Borges e música ao vivo interpretada por Fabíola Augusta e Só Filipe. Os figurinos são de Flávio Rodrigues e a construção cénica de André Santos.

Após a apresentação em Évora, a digressão continuará em 2026, com passagens pelo Teatro Municipal de Bragança, a 31 de janeiro, por Montemor-o-Novo, a 14 de fevereiro, e pelo Teatrão, em Coimbra, no dia 28 do mesmo mês. Os bilhetes para a sessão em Évora já estão disponíveis na BOL.

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O espetáculo é produzido pelo INAC e conta com coprodução de diversas estruturas culturais, entre elas a Casa das Artes de Famalicão, o Festival Sul Filo del Circo, o Centro de Artes de Águeda, o Teatro Municipal da Guarda e o Coliseu Porto Ageas. O projeto beneficia ainda do financiamento da República Portuguesa – Cultura e da Direção-Geral das Artes.

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Baixo Alentejo

PSD acusa CIMBAL de distorcer motivos do corte de 60 milhões na Linha Casa Branca–Beja

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A Distrital de Beja do PSD veio a público contestar de forma contundente a atuação de António José Brito, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL), relativamente ao anúncio do corte de 60 milhões de euros no financiamento destinado à modernização da Linha Ferroviária Casa Branca–Beja. Os sociais-democratas acusam o autarca de conduzir o debate de forma “instrumentalizada”, omitindo o papel determinante da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDR Alentejo), entidade responsável pela redução da verba de 80 para 20 milhões de euros. António José Brito já reagiu, garantindo que o PSD está a “desviar atenções do essencial”.

Na posição divulgada, o PSD de Beja recorda que a própria Infraestruturas de Portugal qualificou o corte como uma decisão “unilateral” da CCDR, sublinhando que o Ministério das Infraestruturas não interveio no processo. Para o partido, o facto de António José Brito dirigir críticas preferencialmente ao Governo, “silenciando o papel da CCDR”, constitui um gesto “grave” que prejudica o esclarecimento público.

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Os sociais-democratas acusam ainda o presidente da CIMBAL de privilegiar a defesa partidária e institucional em detrimento da defesa dos 13 municípios da comunidade intermunicipal. Consideram “incompreensível” o alegado silêncio face à decisão tomada pela CCDR, presidida por António Ceia da Silva.

O PSD exige a reposição integral do financiamento inicialmente previsto — 80 milhões de euros — apelando a que António José Brito adote uma posição “firme e intransigente” na defesa dos interesses do Baixo Alentejo.

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Contactado pelo O Atual, o presidente da CIMBAL lamenta que o PSD esteja a “desviar atenções do essencial” e reafirma a necessidade de o Ministério das Infraestruturas clarificar como pretende compensar o corte financeiro agora verificado. Defende que a tutela da Infraestruturas de Portugal terá de articular com o Ministério do Planeamento e Coesão, responsável pelas CCDR e pelo programa Alentejo 2030.

António José Brito admite compreender a “defesa do Governo feita pelo PSD”, mas sublinha que a discussão não deve ser reduzida à luta partidária. “O Baixo Alentejo precisa muito mais do que isso”, afirma.

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O autarca reitera que o processo terá de ser esclarecido de forma completa e acredita que a CCDR Alentejo e o programa Alentejo 2030 poderão dar esse contributo “sem penalizar outros setores da região”.

Sublinha ainda que a eletrificação da Linha Casa Branca–Beja “não pode continuar a ser sucessivamente adiada”, alertando para um projeto “absolutamente fundamental” que acumula atrasos e incertezas: “Isso é responsabilidade dos vários Governos”, frisa.

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Brito conclui lembrando que “a responsabilidade nunca foi dos municípios do Baixo Alentejo”, insistindo que o foco deve estar na resolução do problema e não em disputas políticas laterais.

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Agricultura

Tecnologia e Sustentabilidade em destaque na Conferência InovEnsino, no IPBeja

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IPBeja

O Instituto Politécnico de Beja acolhe esta quarta-feira, dia 10, a terceira edição da Conferência InovEnsino, um encontro que pretende estimular um diálogo alargado sobre o ensino agrícola e os novos desafios do setor agroalimentar no Baixo Alentejo. A iniciativa, que se prolonga durante toda a manhã, coloca no centro da discussão temas como tecnologia, sustentabilidade e o papel estratégico da região na produção alimentar.

A sessão arranca às 8h30 e reúne, na abertura, a presidente do IPBeja, Maria de Fátima Carvalho, a diretora da Escola Superior Agrária, Maria João Carvalho, e o diretor-geral da AJAP, Firmino Cordeiro, sublinhando a importância desta articulação entre academia e setor produtivo.

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Ao longo da conferência sucedem-se três painéis temáticos que refletem áreas-chave para a economia agrícola regional. O primeiro é dedicado à fileira dos cereais e às tecnologias emergentes que podem reforçar a sustentabilidade. Segue-se um debate sobre pastagens inteligentes e inovação na produção animal, terminando com uma abordagem multidisciplinar ao azeite e ao olival sustentável, inserido nos ecossistemas mediterrânicos — uma área onde o Alentejo tem marcado presença crescente.

A iniciativa não termina, contudo, dentro das salas de conferência. Da parte da tarde, a organização promove uma visita técnica à Herdade da Figueirinha, no concelho de Beja. Os participantes terão oportunidade de conhecer o lagar, um campo de compostagem experimental, a vinha e a adega, culminando com uma prova de vinhos que evidencia o potencial agroalimentar da região.

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A Conferência InovEnsino procura, assim, reforçar a ligação entre conhecimento técnico, inovação e práticas agrícolas sustentáveis, num setor que continua a ser um dos pilares da economia do Baixo Alentejo.

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Baixo Alentejo

Beringel volta a juntar a comunidade no seu Mercadinho de Natal

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Mercadinho beringel beja

Beringel prepara-se para vestir o espírito natalício com mais uma edição do seu Mercadinho de Natal, que regressa ao Rossio da vila no próximo dia 13 de dezembro. A iniciativa, promovida pela Junta de Freguesia, mantém a aposta na valorização do artesanato local e na dinamização de atividades que envolvem toda a comunidade.

A partir das 09h00, o centro da vila transforma-se num ponto de encontro festivo, com bancas de artesanato, animações de rua e diferentes propostas culturais. O evento procura reforçar o convívio comunitário nesta altura do ano, reunindo famílias e visitantes num ambiente marcado pela tradição.

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O programa integra várias atividades ao longo do dia, incluindo insufláveis para os mais novos, música itinerante pela Charanga das Fresquinhas e uma demonstração de Ginástica Sénior, que pretende envolver a população local em momentos de partilha e bem-estar.

Um dos momentos mais aguardados está marcado para as 12h30, quando o Pai Natal chega… de mota. Em parceria com o Grupo Motard de Beringel, a organização volta a apresentar esta entrada original do velhinho das barbas brancas, que habitualmente cativa crianças e adultos.

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A Junta de Freguesia convida toda a população de Beringel e do concelho de Beja a participar, sublinhando que o mercadinho é também uma oportunidade para apoiar artesãos e produtores locais, ao mesmo tempo que se fortalece o espírito comunitário durante a época festiva.

O evento conta com o apoio do Grupo Motard de Beringel.

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