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Economia

Euribor volta a subir: taxas avançam a seis e 12 meses

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As taxas Euribor registaram esta segunda-feira novas subidas nos prazos de seis e 12 meses, mantendo-se estáveis no prazo mais curto, numa tendência que prolonga o movimento de ligeira pressão ascendente observado ao longo das últimas semanas.

A Euribor a seis meses, atualmente o indexante mais utilizado nos créditos à habitação em Portugal, avançou para 2,123%, um aumento de 0,013 pontos percentuais face a sexta-feira. Dados recentes do Banco de Portugal revelam que este prazo representa 38,3% do total de empréstimos para habitação com taxa variável.

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Também a Euribor a 12 meses registou subida, fixando-se em 2,227%, mais 0,018 pontos. Já a Euribor a três mesespermaneceu inalterada, nos 2,060%.

Subidas mensais mais visíveis

Os movimentos de novembro trouxeram aumentos médios nos três prazos, mais expressivos nos prazos intermédios e longos.
• A média mensal subiu para 2,042% (3 meses),
• 2,131% (6 meses),
• 2,217% (12 meses).

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Apesar de as variações continuarem moderadas, o impacto já começa a fazer-se sentir nas prestações de muitos contratos de crédito à habitação que serão revistos em dezembro e janeiro.

Mercado atento ao BCE

A próxima reunião do Banco Central Europeu acontece a 17 e 18 de dezembro, em Frankfurt. Depois de três encontros consecutivos sem alterações às taxas diretoras — e oito cortes desde junho de 2024 — o BCE tem sinalizado prudência, observando a evolução da inflação e da economia na zona euro.

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Christine Lagarde afirmou recentemente que a instituição está “em boa posição”, mas que esse equilíbrio não é um ponto fixo, deixando o mercado dividido sobre o ritmo dos próximos ajustamentos.

A Euribor continua a refletir as expectativas dos bancos sobre estas decisões e a trajetória da política monetária nos meses que se aproximam.

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Economia

Programa E-Lar reabre candidaturas esta terça-feira: veja como funciona e quem pode receber apoio.

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As candidaturas ao Programa E-Lar reabrem esta terça-feira, 2 de dezembro, depois de a primeira fase ter esgotado em apenas seis dias. A procura foi tão intensa que os 30 milhões de euros inicialmente disponibilizados desapareceram rapidamente. Agora, o Governo abre uma nova ronda, com 51,5 milhões de euros, mantendo as mesmas regras de funcionamento.

O E-Lar permite substituir equipamentos a gás por aparelhos elétricos mais eficientes, de classe A ou superior. A medida abrange fogões, fornos e esquentadores, e visa reduzir consumos, emissões e riscos associados a equipamentos antigos.

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Embora o programa tenha sido pensado, inicialmente, para famílias com tarifa social de energia ou rendimentos mais baixos, a elegibilidade foi alargada. Podem candidatar-se famílias vulneráveis e também qualquer agregado familiar em geral.

Os apoios variam consoante o perfil económico:
• Entre 50 e 738 euros para famílias mais carenciadas.
• Entre 146 e 600 euros para os restantes agregados.

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Os beneficiários devem garantir que os equipamentos substituídos estavam efetivamente em uso e que os novos permanecem na habitação.

DECO alerta para contas a fazer antes da troca

A DECO-Proteste voltou a recomendar cautela. Lembrou que a substituição pode não ser sempre a opção mais eficiente, sobretudo quando se trocam esquentadores por termoacumuladores, que gastam mais energia. As bombas de calor, mais eficientes, não estão incluídas no programa.

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A associação também recorda que custos de instalação, transporte ou eventuais adaptações, como o encerramento da tubagem de gás, não estão contemplados no apoio. O candidato pode ainda optar por aparelhos mais caros do que o limite financiado, mas terá de pagar a diferença.

Com a elevada procura registada em outubro, o Governo prevê nova corrida às candidaturas — e quem pretende aproveitar deve preparar-se com antecedência para não perder a oportunidade.

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Economia

Última prestação do IMI pode ser paga até 2 de dezembro.

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O Ministério das Finanças esclareceu esta segunda-feira que os contribuintes ainda podem liquidar a última prestação do IMI até terça-feira, 2 de dezembro, já que o prazo oficial terminou a 30 de novembro, um domingo, e o dia seguinte foi feriado. Assim, o primeiro dia útil disponível para pagamento é o de amanhã.

O Imposto Municipal sobre Imóveis é dividido automaticamente em várias prestações sempre que o valor anual ultrapassa os 100 euros. Entre 100 e 500 euros, o pagamento é feito em duas prestações (maio e novembro). Acima desse valor, o imposto é dividido em três tranches, pagas em maio, agosto e novembro.

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As taxas de IMI são definidas anualmente por cada autarquia, variando entre 0,3% e 0,45% para prédios urbanos e fixando-se num valor único de 0,8% para prédios rústicos. O cálculo final é feito pela Autoridade Tributária com base no valor patrimonial tributário do imóvel.

Com o prolongamento do prazo, os contribuintes têm mais um dia para regularizar o imposto sem penalizações.

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Concurso “É Natal no Comércio Local” anima Borba durante todo o mês de dezembro

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Borba volta a apostar no comércio tradicional com a 5.ª edição do concurso “É Natal no Comércio Local”, uma iniciativa promovida pela Câmara Municipal e que decorre entre 1 e 31 de dezembro de 2025.

Ao longo do mês, os clientes recebem uma rifa por cada 20 euros em compras nos estabelecimentos aderentes. As tômbolas para depósito das rifas estão disponíveis no Posto de Turismo e nas Juntas de Freguesia da Matriz, São Bartolomeu, Rio de Moinhos e Orada.

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O sorteio está agendado para 6 de janeiro de 2026, data em que serão atribuídos vários prémios: dez vouchers de 50 euros para o primeiro prémio, seis vouchers de 50 euros para o segundo e quatro vouchers de 50 euros para o terceiro.

Em comunicado, o município destaca que o concurso pretende “promover, dinamizar e revitalizar o comércio local”, reforçando a ligação entre comerciantes e consumidores. A autarquia sublinha ainda que o objetivo passa por incentivar as compras de proximidade, fidelizar clientes e estimular o surgimento de novos espaços comerciais, num período especialmente relevante para a economia local.

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Economia

Compras online devem crescer quase 14% este ano na Península Ibérica

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O comércio eletrónico continua a acelerar na Península Ibérica. As compras online de bens e serviços deverão ultrapassar os 125 mil milhões de euros em 2025, um crescimento de 13,7% face ao ano anterior, segundo o relatório anual de e-commerce dos CTT.

Moda e eletrónica mantêm-se como as categorias mais fortes, refletindo hábitos de consumo já consolidados entre portugueses e espanhóis.

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Em Portugal, praticamente todas as categorias registaram crescimento nas compras digitais no último ano. A maior subida aconteceu nos utensílios para o lar, com mais 5,8 pontos percentuais face a 2023. Em Espanha, o destaque vai para o aumento de 6,1 pontos percentuais na compra de produtos alimentares através de plataformas de supermercados.

A preferência pela compra online continua associada ao conforto, rapidez e autonomia. Em 2024, 5,27 milhões de portugueses fizeram compras digitais — mais 2,1% do que no ano anterior. Do lado espanhol, o número de compradores subiu 6%, atingindo 27,8 milhões de consumidores.

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No que toca às entregas, o cenário mantém-se estável: a entrega ao domicílio continua a liderar, escolhida por 68,4% dos consumidores. Contudo, cresce a procura por soluções mais rápidas e flexíveis, sobretudo entre jovens da Geração Z. Em Portugal, 10,5% valorizam entregas no próprio dia e 13,6% gostariam de receber encomendas em apenas duas horas.

O relatório baseia-se em inquéritos realizados entre maio e junho: 500 entrevistas a compradores portugueses, 1.000 em Espanha, 70 retalhistas portugueses e 150 espanhóis, além de entrevistas presenciais com e-sellers e contributos do barómetro regular de e-commerce dos CTT.

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