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Justiça

Militar da GNR morre em abalroamento no Guadiana por lancha de narcotráfico

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Uma embarcação da GNR foi deliberadamente abalroada por uma lancha de alta velocidade usada em narcotráfico no rio Guadiana, perto de Alcoutim, na noite de segunda-feira, resultando na morte de um militar e em três feridos, confirmou a força de segurança.

A operação começou após alerta para uma lancha rápida suspeita. Militares do Destacamento de Controlo Costeiro de Olhão tentaram a abordagem quando a sua embarcação foi atingida. Horas depois, a lancha usada no crime foi encontrada a arder a cerca de quatro quilómetros do local, em circunstâncias ainda sob investigação.

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Os suspeitos fugiram e as buscas decorrem em ambos os lados da fronteira, com apoio espanhol. No terreno estão patrulhas terrestres, drones e controlo de acessos rodoviários à zona de Alcoutim. A Polícia Judiciária assumiu a investigação.

O ataque insere-se no contexto do narcotráfico fluvial de alta velocidade — um cenário em que Portugal tem registado escalada de risco: grupos que outrora evitavam confronto assumem hoje conduta ofensiva para garantir fuga.

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Justiça

PJ realiza buscas na Câmara de Coruche 

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A Polícia Judiciária (PJ) está a realizar buscas na Câmara Municipal de Coruche, no âmbito de uma investigação relacionada com alegadas irregularidades em ajustes diretos realizados pelo anterior executivo. A operação, conduzida pela Unidade de Combate à Corrupção, visa recolher documentação sobre contratos celebrados com entidades privadas sem recurso a concurso público, alegadamente em prejuízo de outros concorrentes.

Segundo fonte ligada ao processo, a investigação teve origem em denúncias que apontavam para a viciação das regras da contratação pública, motivando agora a ação da PJ nos Paços do Concelho.

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Autarquia diz estar a colaborar, mas estranha divulgação prévia

Em comunicado enviado à agência Lusa, a Câmara de Coruche afirma estar a colaborar “integralmente” com as autoridades e garante total disponibilidade para prestar todos os esclarecimentos solicitados. O município, liderado por Nuno José Azevedo (PS), sublinha ainda que mantém “um compromisso firme com a transparência, o rigor e a responsabilidade na gestão pública”.

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A autarquia manifestou, no entanto, estranheza pelo facto de a informação sobre a operação ter sido divulgada publicamente antes da entrada dos inspetores nas instalações. “Naturalmente, estranhámos”, refere a nota, apontando que a divulgação ocorreu já com referências ao âmbito das diligências em curso.

A investigação prossegue sob reserva, enquanto a PJ recolhe a documentação necessária para apurar eventuais responsabilidades.

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Exploração de imigrantes no Alentejo: 10 dos 17 detidos já estão em liberdade

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Dez dos 17 detidos na megaoperação da Polícia Judiciária contra uma rede criminosa que explorava imigrantes no Alentejo foram libertados esta quinta-feira, após serem ouvidos em tribunal. Entre os detidos estão 10 militares da GNRum agente da PSP, agora de volta a casa sob Termo de Identidade e Residência.

Os restantes sete arguidos – um GNR, um PSP e cinco civis – permanecem em prisão preventiva até sábado, dia em que conhecerão as medidas de coação impostas pelo Ministério Público.

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A investigação descreve uma operação com contornos de verdadeira “vigilância paga”. Segundo o Expresso, os elementos das forças de segurança são suspeitos de receber 200 euros por dia durante a semana e 400 euros ao fim de semanapara monitorizar e controlar centenas de imigrantes, muitos deles em situação irregular, ao serviço de um grupo criminoso organizado.

Grande parte dos detidos ligados à GNR prestava serviço no posto de Beja, embora alguns já tivessem sido transferidos para outras zonas do país ao longo da investigação. A PJ sustenta que estes agentes “facilitavam a ação” de uma rede que atuava de forma violenta, cobrando alojamento e alimentação, fazendo ameaças e, em alguns casos, recorrendo a agressões físicas para manter trabalhadores sob coação.

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A audição dos arguidos começou na manhã desta quinta-feira e muitos optaram por não prestar declarações, por considerarem que o silêncio é, nesta fase, a estratégia mais favorável.

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Buscas da PJ na GNR de Beja em megaoperação contra exploração de imigrantes no Alentejo

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Cerca de 20 produtores instalados na Serra de São Mamede, em Portalegre, vão reunir-se nos dias 5 e 6 de dezembro para mais uma edição do evento “Vinhos de Altitude”, que este ano volta a ocupar a antiga Igreja de São Francisco. A iniciativa é promovida pela Câmara Municipal em parceria com a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo.

O encontro, já na sua quarta edição, pretende valorizar o “terroir” singular da serra e reforçar o papel da vitivinicultura e do enoturismo no desenvolvimento económico e cultural do território. Ao longo dos dois dias, os visitantes poderão provar e adquirir vinhos de altitude, numa mostra que destaca a identidade própria das vinhas plantadas em cotas mais elevadas.

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No exterior do Convento de São Francisco será ainda criado um espaço gastronómico — “Vinhos de Altitude & Chefs com Atitude” — onde os chefs José Júlio Vintém, Duarte Gueifão, Tânia Florentino e Luís Realinho vão apresentar propostas de cozinha de autor pensadas para harmonizar com os vinhos da região.

A programação inclui também momentos formativos. O ciclo “Palestras & Conversas”, conduzido pelo sommelier Manuel Moreira, e duas mesas-redondas dedicadas ao vinho e ao enoturismo procuram aprofundar o conhecimento sobre o potencial da serra como território vitivinícola.

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A presidente da Câmara de Portalegre, Fermelinda Carvalho, sublinha que “quase todos os grandes grupos económicos do setor do vinho estão hoje instalados no concelho”, algo que considera revelador da qualidade dos solos e das condições naturais locais.

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Golegã: 44 detidos e 140 condutores apanhados com álcool durante ações da GNR

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A Guarda Nacional Republicana deteve 44 pessoas e identificou 140 condutores sob influência de álcool durante três operações especiais de fiscalização rodoviária realizadas nos dias 11, 15 e 16 de novembro, nas principais vias de acesso à Golegã. A força de segurança revelou os dados esta segunda-feira.

No total, foram fiscalizados 1.635 condutores, todos submetidos ao teste de álcool. Destes, 140 apresentaram valores acima do permitido, sendo que 40 tinham uma taxa de álcool no sangue superior a 1,2 g/l, o que constitui crime.

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As detenções dividiram-se entre 40 por condução em estado de embriaguez, três por falta de habilitação legal e uma por crime de desobediência. Todos os detidos foram constituídos arguidos e notificados para comparecer no Ministério Público da respetiva comarca.

As ações foram conduzidas pela Unidade Nacional de Trânsito, em coordenação com o Comando Territorial de Santarém, com foco na prevenção da sinistralidade rodoviária num dos períodos mais movimentados da Golegã.

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