Mundo
Novo visual de Kate Middleton desperta preocupações sobre a sua saúde
Kate Middleton, princesa de Gales, reapareceu publicamente esta quinta-feira no Museu de História Natural, em Londres, surpreendendo pelo novo visual. A mulher do príncipe William exibiu cabelos mais claros, em tonalidade loiro, e o estilo do penteado levou muitos a questionarem se estaria a usar peruca, levantando especulações sobre o seu estado de saúde.
A última aparição pública de Kate ocorreu há cerca de dois meses, e quase um ano depois de ter anunciado que concluiu os tratamentos contra o cancro. Após a quimioterapia, a princesa manteve o cabelo natural, o que na época suscitou curiosidade sobre os avanços nos tratamentos capilares. Especialistas ouvidos na altura indicaram que Kate poderia ter recorrido a procedimentos inovadores que evitam a queda de cabelo.
Desde então, a Casa Real britânica não comentou publicamente a saúde da princesa. Nos últimos meses, surgiram rumores sobre possíveis complicações ou recidiva, mas nenhum foi oficialmente confirmado. Com o novo visual e o afastamento temporário da vida pública, as especulações voltam a surgir.
Mundo
Bolsonaro já não pode recorrer. Falta saber onde irá ficar preso

O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil anunciou esta terça-feira que o processo penal contra o ex-Presidente Jair Bolsonaro transitou em julgado, o que significa que já não há possibilidade de novos recursos.
Bolsonaro encontra-se em prisão preventiva desde sábado e foi condenado, a 11 de setembro, a 27 anos e 3 meses de prisão pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado com violência e ameaça grave, e deterioração de património tombado.
Com a decisão do STF, a questão que permanece em aberto é o local exato onde Bolsonaro irá cumprir a pena. As autoridades brasileiras ainda não anunciaram qual será o estabelecimento prisional escolhido, uma vez que a definição envolve critérios de segurança, regime aplicável e avaliação do sistema penitenciário.
Mundo
Candidata portuguesa a Miss Universo celebra a liberdade com traje inspirado nos cravos de Abril

Camila Vitorino levou esta quarta-feira para o palco do Miss Universo um traje que não era apenas roupa: era memória, símbolo e história viva. Na prova de traje tradicional, a candidata portuguesa apresentou-se com um uniforme militar adornado com cravos, numa homenagem direta a Celeste Caeiro, a mulher que, sem querer fazer história, transformou uma flor na imagem eterna da liberdade conquistada em 25 de Abril de 1974.
O traje — criado por António da Silva — articula-se em torno da mensagem “transformar conflito em esperança”, assumindo o gesto simples de Celeste como metáfora nacional. Cravos vermelhos brotam do uniforme, recordando como a revolução armada se converteu num ato pacífico que devolveu ao país democracia e futuro.
A Miss Universo Portugal descreveu-o como “uma celebração da coragem tranquila que ajudou a construir um novo capítulo da história portuguesa”.
O desfile de trajes nacionais decorreu num ambiente agitado. A Miss Tailândia, a desfilar em casa, foi a mais ovacionada da noite, enquanto a Miss Jamaica sofreu uma queda durante o desfile de gala.
Esta edição do concurso tem sido marcada por polémicas sucessivas. Duas semanas antes, várias candidatas abandonaram um encontro após o diretor do concurso chamar “burra” à Miss México. Mais recentemente, dois jurados renunciaram às suas funções — o músico Omar Harfouch e o ex-futebolista Claude Makélélé — o primeiro denunciando uma pré-seleção clandestina de finalistas, feita sem qualquer membro oficial do júri, alegando conflitos de interesses e irregularidades sérias. Harfouch admite avançar com ação legal contra a organização.
A final do Miss Universo 2025 está marcada para sexta-feira, com um palco carregado de beleza… e de tensão nos bastidores.
Mundo
Cristiano Ronaldo recebido por Donald Trump na Casa Branca

Cristiano Ronaldo foi recebido esta terça-feira na Casa Branca pelo presidente norte-americano, Donald Trump, tornando-se o terceiro desportista português a realizar uma visita oficial à residência presidencial dos EUA. O capitão da Seleção Nacional participou num jantar que começou às 19h30 em Washington D.C. (00h30 em Lisboa), acompanhado por Georgina Rodríguez.
A visita coincidiu com a receção do príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, líder do fundo que controla o Al Nassr, clube onde Ronaldo atua. O encontro acontece também apenas dois dias depois de Portugal garantir a qualificação para o Mundial 2026, organizado por Estados Unidos, México e Canadá.
Ronaldo já tinha revelado, numa entrevista a Piers Morgan, que desejava conhecer Trump. “É uma das pessoas com quem quero conversar”, afirmou na altura. O interesse do futebolista soma-se a uma relação recente entre o presidente norte-americano e figuras portuguesas — em junho, António Costa ofereceu-lhe uma camisola da Seleção assinada por CR7 com a dedicatória “Para o presidente Donald Trump, jogando pela paz”.
A presença de Ronaldo marcou igualmente a primeira visita de Mohammed bin Salman a Washington em sete anos. O líder saudita procura garantias de segurança militar e prepara enormes investimentos nos Estados Unidos, num pacote que pode ultrapassar os 860 mil milhões de euros.
Com esta deslocação, Ronaldo junta-se a Carlos Lopes, recebido por Ronald Reagan em 1984, e a Neemias Queta, homenageado em 2024 após a vitória dos Boston Celtics na NBA. Nas redes sociais, o secretário norte-americano do Comércio, Howard Lutnick, partilhou uma selfie com Ronaldo, Georgina e Elon Musk, assinalando o momento.
Mundo
Espanha multa X em 5 milhões de euros por anúncios de serviços financeiros fraudulentos

As autoridades espanholas aplicaram uma multa de cinco milhões de euros à Twitter International, proprietária da rede social X, por permitir a circulação de anúncios fraudulentos ligados a serviços financeiros. A decisão foi comunicada pela Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) e publicada no Boletim Oficial do Estado.
Segundo o regulador, a empresa falhou no cumprimento da lei que, desde março de 2023, obriga plataformas digitais, redes sociais e meios de comunicação a garantir que anunciantes de produtos financeiros têm autorização para operar. Os anúncios em causa eram da alegada entidade Quantum AI e imitavam notícias envolvendo figuras públicas espanholas — incluindo Felipe VI, o Rei de Espanha — sugerindo ganhos elevados na bolsa ou em criptomoedas.
A CNMV considera que a rede social cometeu uma “infração continuada muito grave”, ao não bloquear nem verificar a legitimidade destes conteúdos. O processo foi iniciado em 2023 e a empresa não apresentou contestação.
A legislação espanhola exige que as plataformas verifiquem se os anunciantes não constam de listas de empresas ilegais e se estão devidamente autorizados a oferecer serviços financeiros, numa tentativa de travar golpes que têm proliferado online. A multa reforça esse aviso.
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