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Trump pede calma após morte de Charlie Kirk e acusa “esquerda radical” de clima de violência

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O assassinato de Charlie Kirk, figura de proa do movimento conservador norte-americano e aliado próximo de Donald Trump, abriu mais uma ferida na já polarizada sociedade dos Estados Unidos. O presidente apelou esta quinta-feira aos seus apoiantes para que reajam de forma “não violenta”, sublinhando que o ativista “sempre defendeu a não-violência” e que esse deveria ser o espírito de homenagem.

Kirk, conhecido como fundador da organização juvenil conservadora Turning Point USA e voz de um influente ‘podcast’, foi morto a tiro durante uma reunião pública na Universidade de Utah Valley, na quarta-feira. O atirador permanece em fuga e o FBI divulgou imagens de videovigilância para facilitar a sua identificação.

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Trump em tom de líder e de campanha

Antes de partir da Casa Branca para Nova Iorque, Donald Trump afirmou estar “realmente preocupado” com o futuro do país, apontando o dedo a um grupo de “lunáticos da esquerda radical” que, na sua perspetiva, alimenta um ambiente de hostilidade política.

“O Charlie é um mártir da verdade e da liberdade”, declarou, acrescentando que já tem “alguma indicação” sobre as motivações do autor do crime, sem, contudo, revelar detalhes.

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O presidente revelou ainda ter falado com a viúva de Kirk, Erika, descrevendo-a como “absolutamente devastada” pela perda. O ativista deixa dois filhos pequenos. Trump garantiu também que planeia marcar presença no funeral, que poderá realizar-se no Arizona já no próximo fim de semana.

Entre luto e instrumentalização política

A morte de Kirk acontece num momento em que os EUA vivem uma espiral de violência política e uma campanha eleitoral permanentemente inflamada. Ao mesmo tempo que apelou à calma, Trump aproveitou para reforçar a sua narrativa de que a “esquerda radical” é responsável pela instabilidade no país.

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Com a investigação em curso, resta perceber se o homicídio resultou de motivações ideológicas ou de circunstâncias pessoais do atirador. Até lá, a morte de Charlie Kirk será inevitavelmente lida à luz da profunda divisão que marca a vida política norte-americana.

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Trump diz que teve conversa “muito boa” com Lula sobre economia e comércio

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira, 6 de outubro, que manteve um telefonema “muito bom” com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, durante o qual os dois líderes discutiram principalmente temas relacionados à economia e ao comércio.

Trump acrescentou que os encontros entre os dois chefes de Estado continuarão em breve. “Teremos mais discussões e nos encontraremos em um futuro não muito distante, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos”, escreveu o presidente americano em sua plataforma de mídia social.

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O diálogo evidencia a intenção de estreitar relações bilaterais e reforçar a cooperação econômica entre os dois países, especialmente em setores estratégicos de comércio e investimentos.

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Cessar-fogo em Gaza: Hamas e Israel iniciam negociações no Egito

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As delegações de Hamas e Israel chegaram esta segunda-feira ao Egito para dar início às negociações indiretas que visam alcançar um cessar-fogo na Faixa de Gaza, quase dois anos após o ataque do Hamas de 7 de outubro de 2023.

O encontro, que decorre em Sharm el-Sheikh, conta com a presença de mediadores internacionais, incluindo representantes dos Estados Unidos, entre eles o enviado especial Steve Witkoff e Jared Kushner, genro do ex-presidente Donald Trump.

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A iniciativa surge após Washington ter entregue, na semana passada, um plano de 20 pontos ao Hamas, delineando uma proposta para pôr fim à guerra e estabelecer um governo de transição palestiniano, sem a participação direta do grupo islamita.

O Hamas respondeu na sexta-feira, manifestando “disponibilidade para negociar” e indicando abertura para discutir alguns pontos do documento. Entre as medidas centrais do plano norte-americano está a troca de 48 reféns israelitas, vivos e mortos, por prisioneiros palestinianos, seguida de um cessar-fogo imediato.

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O plano, desenhado sob a supervisão de Donald Trump e Tony Blair, prevê ainda a criação de um governo de transição em Gaza, supervisionado por ambos, e a possibilidade de futuras negociações sobre um Estado palestiniano — uma proposta à qual o atual Governo israelita continua a opor-se.

“O Hamas tem de aceitar o plano na totalidade”, afirmou o primeiro-ministro israelita, em resposta às reservas apresentadas pelo movimento.

A chefe da diplomacia europeia, Kaja Kallas, confirmou que a União Europeia pretende integrar o organismo de transição em Gaza, sublinhando o compromisso europeu com a estabilização da região.

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De acordo com fontes internacionais, o plano de paz pretende travar uma guerra que já provocou mais de 66.000 mortos em quase dois anos, entre ataques, bombardeamentos e confrontos terrestres.

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Tesla aumenta autonomia e corrige erro nos Model 3 e Model Y

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A Tesla anunciou uma série de melhorias nos Model 3 e Model Y, os seus veículos elétricos mais vendidos, que passam a oferecer maior autonomia, melhor desempenho e o regresso da tradicional alavanca dos piscas, após críticas de utilizadores.

Depois de um setembro recordista em Portugal — onde a marca liderou as vendas de veículos elétricos, híbridos e a combustão — a Tesla decidiu aperfeiçoar os seus modelos mais populares, ajustando detalhes que dividiam opiniões e reforçando a eficiência energética.

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Entre as principais novidades está a introdução de novas células de bateria com maior densidade energética, o que se traduz em ganhos significativos de autonomia:

  • Model 3 RWD (60 kWh): de 513 km para 554 km
  • Model 3 Long Range RWD (75 kWh): de 702 km para 750 km
  • Model 3 Long Range AWD: de 678 km para 716 km
  • Model 3 Performance: de 528 km para 571 km
  • Model Y Long Range AWD: de 586 km para 629 km

Além disso, a marca anunciou que os preços permanecem inalterados, com o Model 3 a partir de 39.990€ e o Model Y a partir de 44.990€.

Outro destaque é a reversão de uma das decisões mais contestadas pelos condutores: os botões de pisca no volante, introduzidos em 2023, dão agora lugar novamente à alavanca tradicional na coluna de direção. A Tesla reconhece, assim, que a mudança anterior afetava a experiência de condução.

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Os modelos passam ainda a integrar uma nova câmara dianteira com sistema de lavagem e desembaciamento, garantindo melhor visibilidade em condições meteorológicas adversas.

Com estas atualizações, a Tesla reforça o compromisso de melhoria contínua e de resposta às necessidades reais dos utilizadores, consolidando o seu domínio no mercado de veículos elétricos.

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Numa das corridas mais importantes do mundo, a China está claramente a ganhar aos EUA

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Nos últimos anos, a China tem atraído cada vez mais cientistas norte-americanos e internacionais, numa tendência que especialistas chamam de “fuga de cérebros invertida”. Desde o início de 2024, pelo menos 85 investigadores dos EUA mudaram-se para instituições chinesas, incluindo físicos nucleares, engenheiros da NASA, neurobiólogos, matemáticos e especialistas em inteligência artificial.

A situação é impulsionada por cortes e restrições nos EUA, implementados durante a administração de Donald Trump, que reduziram orçamentos federais de investigação, aumentaram a supervisão de talentos estrangeiros e encareceram vistos H1-B. Por outro lado, Pequim intensificou os investimentos em ciência e tecnologia, oferecendo pacotes atrativos de financiamento, bónus e benefícios familiares.

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Programas como o Qiming e fundos governamentais para “jovens talentos excecionais” têm atraído profissionais de áreas estratégicas como IA, semicondutores, comunicação quântica e robótica, com ofertas que podem incluir até 360 mil euros em subvenções de investigação.

A migração de cientistas está a acelerar a capacidade da China em ciência e tecnologia, refletida no aumento de publicações científicas de alta qualidade, progressos no programa espacial e liderança em domínios como energias renováveis, mísseis hipersónicos e comunicação quântica.

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Especialistas alertam, porém, que a China ainda enfrenta desafios como controle estatal sobre universidades e empresas, ambiente político restritivo e barreiras culturais e linguísticas. Nos EUA, a saída de talentos pode prejudicar universidades e laboratórios, alterando a dinâmica histórica de liderança científica.

Segundo o matemático Yau Shing-tung, ex-Harvard e atualmente na Universidade de Tsinghua:

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“Se cometerem erros e perderem as melhores pessoas, não necessariamente para a China, mas para a Europa e outros países, isso pode ser um desastre para as universidades americanas.”

A competição entre Washington e Pequim não é apenas económica ou militar, mas também científica, e a capacidade de atrair e reter talento de alto nível será decisiva para definir o domínio tecnológico global nas próximas décadas.

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